Semana passada, vi de perto, dessa vez na cidade de Sorriso (MT) – considerada a capital nacional do agronegócio e nosso maior produtor individual de soja -, exemplos práticos das contradições que comprometem o desempenho da nossa economia.
Ao mesmo tempo em que nos orgulham os ganhos formidáveis de produtividade no campo, é desoladora a descrença dos produtores na capacidade do governo federal de prover investimentos mínimos, em logística e em infraestrutura, que garantam menores custos e maior competitividade no momento de escoar a produção. A frustração é de tal ordem que ouvi de muitos deles o desejo de plantar menos, já na próxima safra, por não haver sequer condições adequadas de armazenagem.
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