O candidato à Presidência da República, Aécio Neves, esteve nesta segunda-feira, nas cidades mineiras de Betim e Contagem. Confiante que estará no segundo turno das eleições, Aécio caminhou pelo centro de Betim junto a centenas de pessoas. Aécio Neves disse que a campanha eleitoral está revelando ao país que suas principais adversárias, Dilma Rousseff, do PT, e Marina Silva, do PSB, vivem entre a mentira e o esforço de desmentir o que fazem ou dizem aos brasileiros.
Sonora de Aécio Neves
“Estamos iniciando a penúltima semana da campanha eleitoral e extremamente confiantes de que venceremos essas eleições, por uma razão muito simples: o tempo é o nosso maior aliado porque ele está mostrando de forma muito clara que nós temos de um lado uma candidata que mente, como mentiu recentemente dizendo que seus adversários iam acabar com os programas sociais; e do outro lado, uma candidata que se desmente o tempo inteiro, haja visto que seu programa de governo parece que foi feito a lápis, para que se possa passar uma borracha quando um determinado compromisso contrarie determinado segmento que ela acha estratégico para a sua campanha.”
Em Betim, Aécio Neves reiterou que vai criar 500 clínicas de especialidades para atender à população de graça em todas as regiões do país. Aécio explicou que, além da implantação das clínicas de especialidades vai disponibilizar financiamento, por meio do BNDES, para médicos recém-formados montarem consultórios e, com isso, aumentar o atendimento em saúde no país.
Sonora de Aécio Neves
“Com base na experiência que tivemos em Minas Gerais, criar 500 clínicas de especialidades espalhadas por todo o Brasil, inclusive, algumas aqui na região metropolitana de Belo Horizonte, onde o cidadão e a cidadã chegará já com sua consulta marcada com o médico especialista, fará os exames que possam ser feitos ali mesmo naquele local físico e já sairão dali com os medicamentos. Por outro lado, o BNDES, que terá no nosso governo o seu “S” de social aumentado, vai financiar os consultórios de especialidades naquelas regiões em que o Ministério da Saúde detectar a carência daquele tipo de atendimento, e o pagamento desses médicos será feito pela parcela da sua clientela vinda exatamente do Sistema Básico, sendo atendimento do SUS, por exemplo.”
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