Aécio Neves defende fim do “Custo Brasil” e simplificação da carga tributária
Em palestra, na Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos em São Paulo, nesta quinta-feira, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, defendeu a redução da máquina pública e o fim de obstáculos econômicos que dificultam a entrada de novas empresas no mercado brasileiro e reduzem a competitividade do setor produtivo do país, conhecido como custo Brasil. Na ocasião, o tucano afirmou que o atual modelo econômico do país é a causa da crise enfrentada por diversos setores, inclusive o de indústria de máquinas e equipamentos. Aécio reiterou o compromisso do PSDB de reduzir a máquina pública e criar uma secretaria especial para simplificar o sistema de cobranças de impostos do Brasil. Para ele, estas são medidas essenciais para a retomada do crescimento da economia.
Sonora de Aécio Neves
“A questão da carga tributária nós temos que enfrentá-la de forma realista e verdadeira em duas etapas. A primeira delas é essa: uma simplificação rápida do nosso sistema tributário para que nós possamos abrir espaço, aí sim, para diminuição horizontal da carga tributária. Para isso, é preciso fundamentalmente da qualificação dos gastos do governo.”
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Aécio Neves defende novo Pacto Federativo em Conferência da Unale
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, palestrou para mais de 600 pessoas nesta quarta-feira durante a Conferência da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais, em Brasília. Aécio ressaltou que o Brasil precisa de mudanças na política econômica para retomar investimentos e reconstruir o setor industrial. Aécio também defendeu a redução do número de ministérios pela metade e afirmou que o país precisa de uma gestão eficiente, transparente e com resultados. Aécio ainda criticou a concentração de impostos nas mãos do governo federal, o que, segundo ele, tem impedido os investimentos dos Estados e municípios em educação, saúde e segurança pública.
Sonora do senador Aécio Neves
“Ou nós fazemos um pacto de reconstrução federativa que a médio e longo prazos possa permitir que os estados e municípios adquiram eles próprios as condições de enfrentar as suas dificuldades, ou vamos estar, a partir desta concentração crescente de receitas nas mãos da União, dando cada vez mais espaço para a ineficiência e para os desvios que vêm crescendo e acontecendo em todas as áreas de governo.”
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Aécio Neves defende “guerra ao custo Brasil” para estimular retomada do crescimento econômico
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, falou nesta segunda-feira para quase 300 empresários do setor industrial sobre o aumento dos gastos correntes do governo federal e a alta dos preços. Durante palestra, no evento ‘Visões de Futuro’, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Aécio fez duras críticas à política econômica do governo Dilma Rousseff, em especial à alta da inflação. O parlamentar tucano defendeu a diminuição da carga tributária, uma política fiscal transparente e uma “guerra ao custo Brasil”, como forma de estimular a retomada do crescimento econômico.
Sonora do senador Aécio Neves
“No momento em que resgatarmos a competitividade, a capacidade de competição, de vários setores da nossa economia, é que o Brasil vai retomar um processo de crescimento seguro e adequado. Não podemos nos contentar e acharmos que é natural crescermos, em 2013, apenas mais do que a Venezuela na América do Sul. E como se isso fosse absolutamente normal. Sempre com aquela etapa de terceirizar a responsabilidade. O mundo não aguarda que o Brasil se posicione porque outros competidores estão aí. Portanto, quando eu falo em nova agenda para o Brasil, eu falo sim, em uma agenda onde do ponto de vista econômico nós tenhamos uma política fiscal transparente, de onde os dados sejam confiáveis, onde voltemos a centrar ou focar no centro da meta inflacionária e não no teto da meta como vem acontecendo até aqui.”
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