Escolha de Aloysio Nunes para vice foi tomada com base nos interesses do Brasil, diz Aécio Neves em Brasília

Com o respaldo e apoio dos sete partidos que se coligaram formalmente com o PSDB em nível nacional – Democratas, Solidariedade, PTB, PTC, PTN, PMN e PTdoB –, o candidato à Presidência da República, senador Aécio Neves, anunciou nesta segunda-feira (30/06), na sede da Executiva Nacional do PSDB, em Brasília, o senador Aloysio Nunes Ferreira, líder do partido no Senado, como vice na chapa que se lança ao Palácio do Planalto.

Ao lado de lideranças do PSDB, Aécio afirmou que a escolha foi tomada com base nos interesses do Brasil, sem levar em conta “as conveniências da campanha”.

“A indicação do senador Aloysio como meu companheiro de chapa é uma homenagem à coerência, matéria-prima essencial à vida pública e, lamentavelmente hoje, em falta no Brasil. A trajetória exemplar de Aloysio durante toda sua vida, sempre na defesa da democracia, da liberdade, da ética na vida pública, faz com que a partir de agora a nossa caminhada se fortaleça enormemente”, disse.

Aécio definiu Aloysio Nunes como um homem público “íntegro, honrado e competente”, que honra a boa política brasileira e que está preparado para assumir o cargo de presidente sempre que necessário.

“A verdade é que o nosso destino é o futuro, e nosso desafio é fazermos uma bela travessia com coragem e com responsabilidade para chegarmos a esse futuro, que almejam todos os brasileiros”, ressaltou. “Aloysio Nunes, bem vindo a essa belíssima travessia que vamos fazer em busca de um Brasil que seja de todos. Não na propaganda, mas na vida cotidiana de cada brasileiro”, destacou Aécio Neves.

 

Emoção

Emocionado, o senador Aloysio Nunes agradeceu o apoio unânime do partido à indicação de seu nome como vice na chapa presidencial. Ele relembrou sua história política e reafirmou suas convicções em torno da “democracia, da liberdade e do pluralismo”.

Após o anúncio do nome de Aloysio Nunes, Aécio Neves disse que o coordenador-geral da campanha será o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN).

Aécio confirmou também que Tasso Jereissati vai ser candidato ao Senado pelo PSDB do Ceará. Tasso governou o Ceará em três gestões: de 1987 a 1990; 1995 a 1998 e 1999 a 2002. Foi senador pelo estado de2003 a 2011.

 

Vida e História – Senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)

Aloysio Nunes Ferreira Filho nasceu em São José do Rio Preto, em 5 de abril de 1945. É casado com a jornalista Gisele Sayeg Nunes Ferreira. Tem três filhas.

É formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP).

Na França, onde esteve exilado por onze anos, bacharelou-se em Economia e obteve o diploma de Estudos Superiores em Ciência Política pela Universidade de Paris.

Militou ativamente contra a ditadura no movimento estudantil. Foi presidente do Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Participou da resistência ao golpe de 1964, foi processado e condenado a três anos de reclusão com suspensão dos direitos políticos por dez anos. Buscou, então, asilo na França, onde permaneceu trabalhando e estudando de 1968 a 1979, na condição de refugiado.

Mesmo no exílio continuou sua militância, denunciando junto a organismos internacionais as violações aos direitos humanos praticados contra os opositores da ditadura brasileira.

Com a anistia, voltou ao Brasil e participou da fundação do PMDB, sob cuja legenda exerceu vários mandatos: dois de deputado estadual, vice-governador e deputado federal. Transferiu-se para o PSDB em 1997, partido pelo qual se elegeu duas vezes deputado federal.

É hoje senador por São Paulo e líder da bancada do PSDB. Nas eleições de 2010 obteve para o Senado a maior votação da história do seu estado: 11.189.158 votos.

Foi secretário estadual de Transportes Metropolitanos, secretário de governo do município de São Paulo, secretário-chefe da Casa Civil do governo do estado de São Paulo, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República e ministro da Justiça.

Aécio Neves: “Seremos a mudança que o Brasil espera”

Em Belo Horizonte para participar da convenção estadual do PSDB, nesta segunda-feira (10/06), o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, celebrou a escolha do tucano Pimenta da Veiga para concorrer ao Governo de Minas, com Dinis Pinheiro (PP) como vice e Antonio Anastasia como candidato ao Senado. A chapa será formada pelo PSDB e mais 19 partidos que integram o Movimento Todos por Minas.

“O Brasil quer Minas Gerais. O Brasil quer mudanças, e nós seremos a mudança que o Brasil espera”, afirmou. Além do PSDB, o Movimento Todos por Minas tem o apoio do DEM, PDT, PEN, PHS, PMN, PP, PPS, PR, PRP, PSC, PSD, PSDC, PSL, PTB, PTC, PTdoB, PTN, PV e Solidariedade.

Aplaudido por deputados, prefeitos, vereadores e milhares de militantes, Aécio declarou estar esperançoso por um tempo melhor, “de maior seriedade na vida pública e eficiência nas ações do governo”.

“Uma obra de governo é uma obra permanentemente contínua. Não temos o direito de interromper o trabalho de Anastasia e de Alberto Pinto Coelho. Minas precisa da seriedade e honradez de seus melhores quadros políticos e, hoje, eles estão aqui a oferecer-se para dar continuidade a mais uma etapa dessa trajetória”, disse.

 

Governo Dilma

Aécio Neves lamentou as declarações da presidente Dilma Rousseff, que participou de atos políticos, nesta terça, e trouxe novo recado pessimista aos brasileiros.

“Que triste ter uma presidente que encerra 11 anos de mandato sem ter uma palavra de esperança e de coragem para dizer aos brasileiros. Falou olhando no retrovisor da história, culpando governos de mais de dez anos atrás pelo descontrole inflacionário ou pelo pífio crescimento da economia”, avaliou.

Para Aécio, Dilma age “de forma acintosa para com os brasileiros” ao dizer que deixará para o futuro um legado de inflação controlada e crescimento contínuo da economia.

“Logo a presidente da República que permitiu o descontrole da inflação, que volta a atormentar a vida da trabalhadora e do trabalhador brasileiro. Logo a presidente que deixará como herança o terceiro pior ciclo de crescimento do Brasil em toda a nossa história republicana”, justificou.

 

Aposentadoria

O presidente nacional do PSDB classificou ainda como audaciosa a declaração dada pela presidente Dilma Rousseff, durante participação na convenção do Partido Democrático Trabalhista (PDT), ao se auto-intitular “invencível”.

“Invencível é a nossa coragem e determinação em mudar tudo isso que está aí. Não vou atacá-la, como tentou fazer em relação a nossa candidatura. A boa educação mineira só me orienta a desejar à presidente da República uma bela aposentadoria pelos próximos quatro anos”, declarou, sob fortes aplausos.

 

Disputa

Aécio reiterou ainda que, na disputa pela Presidência da República, não estão em jogo a vitória de um candidato, partido ou coligação.

“O que temos nas nossas mãos é uma oportunidade concreta de encerrar este ciclo perverso de governo, que tanto vem infelicitando a nação brasileira. A cada mentira e a cada infâmia espalhada pelo outro lado, eu responderei com a minha história de vida, e com uma verdade a cada momento. Isso nos diferenciará dos nossos adversários”, disse Aécio Neves.

Vinte partidos lançam Pimenta da Veiga para o Governo de Minas

O presidente do Instituto Teotônio Vilela de Minas Gerais, Pimenta da Veiga, foi escolhido, nesta terça-feira (10/06), durante convenção simultânea dos 20 partidos que integram o Movimento Todos por Minas, o candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) a governador do Estado. Em seu discurso, no ginásio do Minas Tênis Clube I, em Belo Horizonte, Pimenta disse que, juntamente com o candidato a vice-governador do Partido Progressista (PP), Dinis Pinheiro, e com o candidato do PSDB a senador, Antonio Anastasia, quer a união de todos pelas causas de Minas Gerais.

“Quando Minas se une sempre acontecem coisas boas para o Brasil. Com todos os prefeitos que estão aqui, vice-prefeitos, deputados, ex-prefeitos, vereadores, professores, jovens, enfim, com todos unidos nessa maravilhosa demonstração democrática, estou animado para enfrentar qualquer desafio e todas as dificuldades”, afirmou. Além do PSDB, a chapa é apoiado pelo DEM, PDT, PEN, PHS, PMN, PP, PPS, PR, PRP, PSC, PSD, PSDC, PSL, PTB, PTC, PTdoB, PTN, PV e Solidariedade.

O candidato do PSDB a governador ressaltou a prioridade em trabalhar para as pessoas e disse que não bastam boas intenções e discurso. Pimenta disse ainda que nos próximos dias anunciará propostas do plano de governo. Para ele, é preciso criar transformações concretas para que as pessoas possam percebê-las em suas vidas.

“Nos próximos dias, anunciarei as primeiras metas do programa de governo, que foram definidas num longo diálogo desde o ano passado como os mineiros. Certamente, vamos consolidar as conquistas realizadas e vamos avançar na saúde, segurança, infraestrutura e, principalmente, na educação”, disse Pimenta, destacando os avanços alcançados no Estado nos últimos 12 anos nas diversas áreas e ressaltando que os próximos passos devem ser aprofundar e ampliar as conquistas.

Para Pimenta da Veiga, a escolha do presidente da Assembleia Legislativa, Dinis Pinheiro, e do ex-governador Antonio Anastasia para compor a chapa é a demonstração de que Minas Gerais é o Estado do avanço e a consagração de um trabalho de excelência desenvolvido desde 2003.

 

Governo honrado e eficiente

O presidente nacional do PSDB e pré-candidato a presidente da República, senador Aécio Neves, destacou a importância do ex-ministro Pimenta da Veiga para o futuro do Estado. Segundo ele, Minas precisa da seriedade e da honradez dos seus melhores quadros políticos para dar continuidade à eficiente trajetória de Minas.

“Olho para o futuro com uma confiança melhor ainda. É possível, sim, fazer um governo honrado e eficiente, como já fizemos no nosso Estado. Portanto, a tarefa não é apenas minha, é neste grande e extraordinário  líder político Pimenta da Veiga, alçado hoje à condição de nosso candidato pela suas qualidades, características pessoais, sua experiência ao longo de uma intensa vida pública”, ressaltou Aécio neves.

 

Trabalho sério

Já o candidato do PSDB a senador, ex-governador Antonio Anastasia, disse que Pimenta da Veiga é uma escolha que mostra a união de todos por Minas.

“O mais importante, mais até que as obras físicas que foram feitas por Minas afora, é o fato da conquista do afeto e da amizade dos mineiros pelo trabalho sério realizado em nosso Estado. E nós estamos aqui, com um olhar firme, altaneiro, tranquilo, sereno para apresentar novamente, não os nossos nomes individualmente, mas a proposta de um grupo político, de uma grande força que está aqui reunida, de tantos partidos, de prefeitos, parlamentares, vereadores, lideranças, todos. É Minas inteira que está aqui, exatamente com o propósito de dizer ao Brasil, em alto e bom som, que em Minas nós estamos seguros. Em Minas, nos temos para governador o nome forte ética, proba, mas fundamentalmente comprometida com o futuro deste Estado”, afirmou Anastasia.

Entrevista em Brasília sobre eleições 2014

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), recebeu, nesta quarta-feira (04/06), o apoio dos partidos PMN, PTdoB, PTC e PTN à sua pré-candidatura à Presidência da República. Aécio reuniu-se com os presidentes e lideranças das legendas em Brasília.

PTN, PMN, PTC e PTdoB anunciam apoio à pré-candidatura de Aécio Neves

O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), recebeu o apoio de mais quatro legendas: PTN, PMN, PTC e PTdoB. A adesão dos novos aliados foi confirmada, nesta quarta-feira (04/06), durante encontro em Brasília.

“São apoios que estão vindo com naturalidade, de pessoas que estão compreendendo com a nossa candidatura pode efetivamente significar a mudança verdadeira e corajosa que o Brasil precisa viver”, afirmou o senador.

O anúncio foi feito pelos presidentes do Partido da Mobilização Nacional (PMN), Telma Ribeiro, do Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB), Luis Tibé, do Partido Trabalhista Cristão (PTC), Daniel Tourinho, e do Partido Trabalhista Nacional (PTN), Renata Abreu. Também participaram do encontro lideranças tucanas e das quatro legendas.

Aécio Neves destacou que os apoios que o PSDB vem recebendo têm como base as propostas apresentadas pelos tucanos para o país, o que não tem ocorrido com o PT.

“Eu vejo um esforço enorme da Presidência da República, distribuindo espaços de poder a rodo como jamais se fez antes da história do Brasil, em contrapartida de alguns segundos na propaganda eleitoral. Faz isso distribuindo diretorias de bancos, ministérios públicos, sem qualquer constrangimento. Acho até que a presidente levará alguns segundos de alguns desses partidos, mas não levará a alma, o coração e a consciência daqueles, que mesmo nesses partidos, sabem que o Brasil precisa viver um processo rápido de mudança”, disse Aécio.

A presidente do PMN, Telma Ribeiro, afirmou que a aliança do partido com o PSDB representa “a busca por um país com mais oportunidades e novos rumos para o Brasil”. O deputado federal Carlos Alberto (PMN) lamentou a situação do país. “Eu nunca vi o Estado brasileiro em tão más condições como está hoje. Vamos trabalhar para reverter esse quadro.”

Aécio Neves – Entrevista sobre os apoios partidários

O presidente nacional do PSDB e pré-candidato à Presidência da República, senador Aécio Neves, concedeu entrevista, nesta quarta-feira (04/06), em Brasília (DF). Aécio Neves falou sobre o anúncio de apoio de partidos à sua pré-candidatura.

 

Leia a entrevista do senador:

Sobre apoios à pré-candidatura.

Estamos em um momento agora em que se se iniciam as convenções, a partir do dia 10, e é natural que as definições de vários partidos comecem a acontecer. Estou imensamente feliz de poder receber aqui o apoio de alguns outros partidos que se somam a nós nessa caminhada para restabelecer a ética e a eficiência na gestão pública. Recebemos agora o apoio formal do PMN, um partido que já teve uma proximidade conosco em outras eleições e agora se firma ao nosso lado. Estaremos ainda recebendo hoje apoios do PT do B, do PTC e do PTN, partido que também vêm engrossar as fileiras do PSDB e dos partidos que já declararam apoio à nossa caminhada. Fico imensamente feliz de ver que esses apoios estão vindo com muita naturalidade. São pessoas que estão compreendendo que a nossa candidatura pode efetivamente significar a mudança verdadeira e corajosa que o Brasil precisa viver. Vamos aguardar ainda, nas próximas semanas, porque outras novidades podem vir.

 

Sobre ato político no Rio amanhã.

Receberemos o apoio de vários partidos, alguns dos maiores partidos do estado do Rio de Janeiro, que já têm compromisso com a candidatura do atual governador Pezão, mas que se manifestam a favor da nossa candidatura. É um ato com a minha presença apenas e que contará com a participação dos presidentes desses partidos. Presidentes como Jorge Picciani, do PMDB, Francisco Dornelles, do PP, presidente do PSD, Índio da Costa, o deputado Áureo e o presidente Paulinho, do Solidariedade. Outros partidos poderão estar presentes, inclusive o PMN, provavelmente o PTB.

Há uma construção em torno da nossa candidatura, que vem acontecendo com absoluta naturalidade. Isso realmente faz com que as expectativas sejam cada vez melhores ao lado da responsabilidade. Tenho muita confiança em que a nossa proposta da mudança segura e verdadeira que o Brasil precisa viver será vitoriosa para o bem do Brasil.

 

Essa construção vai se repetir em outras regiões?

As realidades locais, a verdade é essa, na política brasileira, com um quadro partidário tão plural como o que temos, em muitos casos se sobrepõem às alianças nacionais. Vou repetir o que disse já uma vez. Vejo um esforço enorme da presidência da República distribuindo espaços de poder a rodo como jamais se fez antes da história do Brasil, em contrapartida de alguns segundos na propaganda eleitoral. Faz isso distribuindo diretorias de bancos, ministérios, cargos públicos, sem qualquer constrangimento. Acho até que a presidente levará alguns segundos de alguns desses partidos, mas não levará a alma, o coração e a consciência daqueles que, mesmo nesses partidos, sabem que o Brasil precisa viver um processo rápido de mudança. A presidente ficará com os tempos de televisão. Nós ficaremos com o trabalho, delegação e com o esforço de homens públicos, que não querem que o Brasil seja governado da forma que está sendo nos últimos anos.

 

Sobre a participação desses partidos num futuro governo.

Não discutimos isso, sequer com o meu partido. O governo que defendo será um governo de quadros, de quadros independentes de partidos políticos. Um bom exemplo é Minas Gerais, onde governei buscando as melhores figuras em todas as áreas independentemente de terem filiação partidária. Espero que esses partidos possam participar da eleição e do nosso esforço de governar o Brasil, como governamos Minas Gerais, nos dando apoio – um apoio a favor de projetos. A amálgama do nosso governo, de forma absolutamente diferente desse que reúne a base de sustentação do governo, será um projeto de país. Esse projeto vai ficar claríssimo durante os debates eleitorais.

 

Sobre avaliação do marqueteiro João Santana sobre queda de confiança do eleitor no governo do PT.

Concordo com o marqueteiro-mor do governo João Santana. A coisa está realmente feia para o governo, mas deveria ter percebido isso lá atrás, quando aparelharam de forma irresponsável a máquina pública, desqualificando a gestão pública, permitindo que os maus feitos pudessem avançar por todas as áreas do governo, em especial pelas nossas empresas públicas, como acontece com a Petrobras. O governo vem se equivocando em cada medida autoritária que toma, a cada intervenção que faz em setores da economia, que deveriam ter liberdade para crescer e se desenvolver. O que percebo por onde ando, e aqui mesmo nessas reuniões no Congresso Nacional, é apenas um sentimento. O sentimento que já deu, ninguém aguenta mais o que está existindo no Brasil. E nós seremos a alternativa responsável, com experiência, com quadros e corajosa para fazer as mudanças que o Brasil espera.

 

Sobre candidato a vice.

Estou avaliando o momento adequado para essa decisão. Pensei, realmente, em fazer isso antes da convenção do dia 14, mas o prazo legal que tenho é até o dia 30 de junho. Em função da instabilidade que estamos vendo hoje no quadro de apoio do próprio governo, vou definir até o início da semana que vem o momento dessa decisão. Tanto pode ser até o dia 14, como pode estender por mais duas semanas. Vou fazer o que for mais adequado para nós termos uma visão panorâmica, mais geral do quadro de aliança. Acredito que nossa aliança pode se fortalecer daqui até o final do mês de junho.