Aécio Neves – Entrevista sobre as declarações de Marina Silva

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, comentou sobre as declarações da ex-ministra Marina Silva, em entrevista, nesta quinta-feira (08/05), em São Paulo (SP).

 

Leia a transcrição da entrevista do senador:

Sobre declarações da ex-ministra Marina Silva.

Eu não vou cair na armadilha do PT, que é de dividir as oposições. Concordo em grande parte com o que disse a ex-ministra Marina, temos divergências. Não devemos ter receio de debater e discutir essas divergências, como não devemos também ter receio de mostrar as nossas convergências. Na campanha isso vai ficar absolutamente claro. Apenas acho que, em relação a resultado eleitoral, quem ganha, quem perde, todos temos que ter humildade de deixar essa decisão para os eleitores. O que posso dizer é que, ao longo desses últimos 15 anos, se eu me especializei em alguma coisa, foi em derrotar o PT sucessivamente. Acho que ninguém tem hoje no Brasil um know-how de ter imposto tantas derrotas ao PT como eu tenho.

 

Sobre risco a suposto apoio entre os partidos no 2º turno. 

Não cabe a mim julgar as declarações de quem quer que seja. Cabe a mim fazer o que tenho feito. Continuarei coerente com aquilo que tenho proposto: apresentar uma proposta ao Brasil diametralmente oposta a essa que está aí hoje nos sendo imposta do ponto de vista da eficiência da gestão pública, do padrão ético, de uma nova parceria com setores do mundo que hoje estão distantes do Brasil, da busca da retomada do crescimento, com uma política fiscal transparente, com eficiência na gestão das nossas políticas sociais.

Tudo isso vai ficando muito claro durante o debate eleitoral. Eu não fugirei daquilo para o qual eu próprio tenho me programado, que é construir, conversando com a sociedade brasileira, como estamos aqui hoje, com os mais diversos setores, buscando contribuições de quem tenha contribuições a dar, para apresentar um projeto ao Brasil, Não será obra de um partido. Não será obra do PSDB, e sim de um conjunto de pessoas que estão cansadas de tudo isso que aí está. E cada um deve cumprir essa caminhada da forma que achar mais adequada. Posso dizer que a minha será absolutamente coerente com aquilo que acredito e com os princípios que norteiam, orientam toda minha vida pública.

 

Ouça a entrevista do senador:

Aécio Neves defende “guerra ao custo Brasil” para estimular retomada do crescimento econômico

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, falou nesta segunda-feira para quase 300 empresários do setor industrial sobre o aumento dos gastos correntes do governo federal e a alta dos preços. Durante palestra, no evento ‘Visões de Futuro’, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Aécio fez duras críticas à política econômica do governo Dilma Rousseff, em especial à alta da inflação. O parlamentar tucano defendeu a diminuição da carga tributária, uma política fiscal transparente e uma “guerra ao custo Brasil”, como forma de estimular a retomada do crescimento econômico.

 

Sonora do senador Aécio Neves

“No momento em que resgatarmos a competitividade, a capacidade de competição, de vários setores da nossa economia, é que o Brasil vai retomar um processo de crescimento seguro e adequado. Não podemos nos contentar e acharmos que é natural crescermos, em 2013, apenas mais do que a Venezuela na América do Sul. E como se isso fosse absolutamente normal. Sempre com aquela etapa de terceirizar a responsabilidade. O mundo não aguarda que o Brasil se posicione porque outros competidores estão aí. Portanto, quando eu falo em nova agenda para o Brasil, eu falo sim, em uma agenda onde do ponto de vista econômico nós tenhamos uma política fiscal transparente, de onde os dados sejam confiáveis, onde voltemos a centrar ou focar no centro da meta inflacionária e não no teto da meta como vem acontecendo até aqui.”

 

Boletim

Agência de Risco rebaixa nota do Brasil

Uma das principais agências de rating do mundo, a Standard & Poor’s (S&P), reduziu ontem (24) a nota de crédito do Brasil para BBB- a menor possível entre o grupo de países com “grau de investimento”, isto é, aqueles carimbados como seguros para investidores institucionais e o mercado financeiro. Em pleno ano eleitoral, o governo Dilma Rousseff foi surpreendido pela notícia, porque acreditava ser capaz de impedir a decisão, que ameaçava o País desde o ano passado.

Em um duro comunicado, a S&P apontou para a deterioração da política fiscal, o baixo crescimento da economia, o uso de bancos públicos para sustentar os programas do governo, o adiamento do reajuste de energia e o abatimento das desonerações tributárias para o cumprimento da meta do superávit primário, expediente criado no ano passado.

“Apesar da recente reprogramação orçamentária, que incluiu o esforço de cortar algumas despesas em 2014, será difícil atingir a meta de 1,9% de superávit primário sem o recurso das receitas extraordinárias, em nossa visão, e dado o baixo crescimento da economia e a manutenção das desonerações. A implementação das medidas recentemente anunciadas para evitar as perdas do setor elétrico (devido ao baixo nível de chuvas e a dependência de energia térmica mais cara), sem ter aumentado a tarifa de energia em ano eleitoral, será desafiadora”, diz o relatório da S&P.

Segundo apurou o Estado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, soube da decisão à tarde, durante reunião no Palácio do Planalto com Dilma, banqueiros e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

Em nota oficial, o Ministério da Fazenda qualificou a decisão da S&P como “inconsistente” com as condições da economia brasileira. A Fazenda afirma que o anúncio é “contraditório”, “não procede”, e que a agência questiona “equivocadamente” a suficiência do Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Brasil. “Independentemente de quaisquer avaliações, reafirmamos nosso compromisso com o cumprimento da meta de superávit primário de 1,9% do PIB” disse a Fazenda.

Nos bastidores, a equipe econômica avalia ser possível um novo rebaixamento no ano que vem, o que retiraria o Brasil do grupo de países mais confiáveis, o chamado investment grade. O anúncio, no início da noite de ontem (24), serviu também de combustível para críticas da oposição.

A decisão da S&P, cujos especialistas visitaram o Brasil há duas semanas, chegou em momento em que o governo julgava estar superando as dificuldades dos dois últimos anos.

O drama no governo é que o anúncio da S&P pode desencadear um efeito em manada, isto é, outras agências de classificação de risco, como Fitch e Moody’s, podem seguir a onda.

Esse rebaixamento foi emblemático porque a S&P foi a primeira agência a elevar a nota do Brasil, há seis anos. O governo confiava na melhora da economia brasileira, ao longo deste ano, para driblar o corte.

 

Surpresa

De acordo com uma fonte graduada da equipe econômica, o que surpreendeu foi o peso dado ao ritmo de crescimento econômico. “O tema fiscal é momentâneo, todo mundo sabe que tem a ver com a transparência e os problemas de 2012, mas isso não se repetiu e nem se repetirá”, disse a fonte. “Mas apontar o crescimento, justamente neste momento de retomada da economia foi surpreendente.”

Segundo outra fonte graduada, a situação é sensível, mas o quadro continua positivo, uma vez que a nota continua como “grau de investimento”. À noite, as notas de crédito da Petrobrás e da Eletrobrás também foram rebaixadas. (João Villaverde e Adriana Fernandes)

Política fiscal começa mal

O que o governo deixou de registrar como gastos em dezembro, para apresentar em 2013 resultados menos comprometedores para a qualidade de sua política fiscal cada vez mais desacreditada, acabou tendo de lançar em janeiro – e a consequência não poderia ser diferente daquela exposta nos números divulgados pelo Banco Central e pelo Tesouro Nacional. Os resultados são frustrantes. Embora utilizem critérios de aferição diferentes, com abrangência igualmente diferente, o que obviamente produz resultados não coincidentes, as duas instituições oficiais deixam claro que o governo ainda tem muito a fazer para convencer os analistas privados e os contribuintes em geral de que, como prometeu há pouco, mesmo sendo ano eleitoral, 2014 será marcado por maior controle de suas despesas.

Para a política fiscal, o ano começou mal. Em janeiro, o superávit primário do setor público – isto é, a economia necessária para o pagamento dos juros da dívida pública – foi de R$ 19,9 bilhões. O resultado, que inclui o governo central, os governos regionais (Estados e municípios) e as empresas estatais dos três níveis de governo, foi 23,4% menor do que o de janeiro de 2013 (R$ 26,0 bilhões). Como aumentou seus gastos, o governo central registrou superávit primário de R$ 12,5 bilhões, 38% menor do que o de janeiro de 2013 (R$ 20,2 bilhões), e foi o grande responsável pela piora do resultado consolidado – que só não foi pior por causa do aumento de 38,3% do saldo dos governos regionais, de R$ 7,2 bilhões.

No acumulado de 12 meses, o superávit primário atingiu R$ 81 bilhões, o equivalente a 1,67% do PIB, resultado pior do que o acumulado até dezembro, de R$ 91,3 bilhões, ou 1,9% do PIB. Alguns resultados são historicamente ruins. O superávit de janeiro é o pior desde 2011 e o déficit nominal do setor público é o maior do mês de janeiro desde 2006.

Já na contabilidade do Tesouro, o que se constata é que, embora sazonalmente em janeiro as contas do governo central apresentem os melhores resultados do ano, no primeiro mês de 2014 o superávit primário ficou em R$ 12,95 bilhões, menos da metade do resultado de janeiro de 2013 (R$ 26,28 bilhões) e abaixo da expectativa dos analistas do mercado financeiro. É o pior resultado em janeiro desde 2009, ano em que o governo abriu os cofres para tentar conter o impacto da crise internacional iniciada com a quebra do banco de investimentos Lehman Brothers, em setembro do ano anterior.

O secretário do Tesouro, Arno Augustin, negou com veemência que, em dezembro, o governo tenha postergado despesas, com o objetivo de melhorar os resultados das contas públicas em 2013, e as transferido para o início de 2014. No entanto, variações não usuais nas despesas sugerem que, de fato, em dezembro houve uma compressão de gastos que teve de ser aliviada em janeiro.

As despesas do governo federal no primeiro mês deste ano – incluindo os gastos com pessoal, com programas sociais, transferências, custeio administrativo e investimentos – aumentaram 19,5% em relação às de janeiro do ano passado, enquanto as receitas cresceram apenas 6,6%. Considerados apenas os gastos com custeio e investimentos, o crescimento foi 32,9%, uma variação tão grande que não pode ter decorrido simplesmente de mais compras ou de contratação de pessoal, novas obras ou serviços, e sim de quitação de débitos que estavam represados.

Muito ruim para os resultados de janeiro, essa prática deverá ter influência apenas residual nos próximos meses, o que não significa, porém, que a situação da política fiscal seja tranquila. Há pouco mais de uma semana, ao anunciar os novos parâmetros para a política fiscal em 2014, o que inclui a redução de R$ 44 bilhões no orçamento deste ano, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o objetivo é alcançar, neste ano, um superávit primário de R$ 99 bilhões, equivalente a 1,9% do PIB, mesmo porcentual registrado em 2013. Desse valor, o governo federal deverá obter R$ 80,8 bilhões, ou 1,55% do PIB. Por enquanto, essas metas não são mais do que declarações de intenções.

 

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Aécio Neves retoma encontros com tucanos para debate de agenda nacional

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), reuniu hoje em Araçatuba, em São Paulo, mais de 800 lideranças de municípios em encontro que marca a retomada da mobilização que os tucanos vêm promovendo em todo país para debate dos problemas nacionais.

Nesta sexta-feira (07/02), Aécio Neves participou do Encontro Regional do Noroeste paulista, com a presença de líderes políticos e empresariais que discutiram o abandono pelo governo federal do setor do etanol. Aécio destacou a perda de empregos na região e os prejuízos para o país da falta de uma política nacional de apoio à mais importante fonte alternativa de combustível.

“Já no final do ano mostramos um conjunto de ideias que norteará a construção do nosso programa de governo e é muito importante que nossos companheiros possam nos ouvir e que possamos ouvi-los também. Essa é uma região que sofre, de um lado, pela desindustrialização do Brasil, a queda do crescimento da indústria aqui tem efeitos claros, e, em especial no campo, pela fragilização de toda a cadeia do etanol em todas suas etapas tem gerado problemas graves também nessa região. Isso ocorreu porque o governo não percebeu que tinha em mãos um instrumento extremamente valioso, extremamente importante não apenas de geração de combustível, de energia alternativa, mas também de geração de empregos. Reconstruir o programa do etanol, que também significa divisas com o Brasil, será uma prioridade do PSDB”’, disse o senador tucano, em entrevista.

Aécio Neves afirmou que o PSDB apresentará para o debate este ano um novo modelo de gestão, com base na eficiência do Estado, na ética e no compromisso com áreas fundamentais para a vida da população, como saúde, segurança e o controle da inflação.

“O PSDB está construindo um projeto alternativo a esse conduzido pelo PT. Que passa pela eficiência do Estado, por compromissos com a ética, pela modernização das nossas relações do o mundo, pelo controle da inflação, por uma política fiscal transparente. Queremos um governo que cuide da saúde de forma adequada e mais solidária com estados e municípios, invista mais em segurança pública. Tudo aquilo que o governo federal não vem fazendo. E a construção desse nosso discurso, dessas nossas propostas, tem que ser feita com visitas como essa. Vamos apresentar no momento dos grandes debates uma nova proposta, um novo modelo de gestão que está sendo construído nos encontros do partido”, disse Aécio Neves.

 

Araçatuba e São Carlos

Antes da reunião com lideranças, Aécio Neves tomou suco de laranja na tradicional Bandeirante, onde foi cumprimentado pela população. O presidente do PSDB estava acompanhado do secretário-geral do partido, deputado federal Mendes Thame, do líder do PSDB no Senado, senador Aloysio Nunes, do presidente do PSDB-SP, deputado federal Duarte Nogueira, e dos deputados estaduais Dilador Borges e Pedro Tobias, entre outros. Amanhã, Aécio Neves participa de encontro com lideranças em São Carlos (SP).

Aécio Neves – Entrevista sobre o encontro realizado em Araçatuba

O senador Aécio Neves, em entrevista, nesta sexta-feira (07/02), comentou sobre o encontro que participou em Araçatuba (SP). Aécio Neves declarou que está retomando os encontros regionais pelo Brasil, para a construção do programa de governo do PSDB.

 

Leia transcrição da entrevista do senador:

Sobre o encontro em Araçatuba.

Estamos retomando nosso ciclo de viagens pelo Brasil e exatamente por São Paulo. Estamos caminhando para completar a visita a todas as regiões do estado, obviamente, vamos voltar ainda durante o ano, na construção da nossa proposta. Na construção daquele que será o novo modelo de país que vamos apresentar. Já no final do ano mostramos um conjunto de ideias que norteará a construção do nosso programa de governo e é muito importante que nossos companheiros possam nos ouvir e que possamos ouvi-los também. Essa é uma região que sofre, de um lado, pela desindustrialização do Brasil, a queda do crescimento da indústria aqui tem efeitos claros, e, em especial no campo, a fragilização de toda a cadeia do etanol em todas suas etapas tem gerado problemas gravas também nessa região. Isso ocorreu porque o governo não percebeu que tinha em mãos um instrumento extremamente valioso, extremamente importante não apenas de geração de combustível, de energia alternativa, mas também de geração de empregos. Reconstruir o programa do etanol, que também significa divisas com o Brasil, será uma prioridade do PSDB.

 

É uma estratégia para o fortalecimento no interior de São Paulo?

O PSDB, está construindo um projeto alternativo a esse que está aí, conduzido pelo PT. Que passa pela eficiência do Estado, passa por compromissos com a ética, passa pela modernização das nossas relações do o mundo, pele controle da inflação, por uma política fiscal transparente. O que queremos é um governo que cuide da saúde de forma adequada e mais solidária com estados e municípios, invista mais em segurança pública. Tudo aquilo que o governo federal não vem fazendo. E a construção desse nosso discurso, dessas nossas propostas, tem que ser feita com visitas como essa. Aqui mesmo em Araçatuba e em toda a região assistimos o que acontece, as consequências, por exemplo, do descaso do governo federal com o etanol. Com uma fronteira extraordinária que o Brasil construiu e que infelizmente no governo do PT foi destruída. Vamos apresentar no momento dos grandes debates uma nova proposta, um novo modelo de gestão que está sendo construído em encontros do partido como esse.

 

Sobre pesquisas eleitorais.

Nesse instante, calcular intenção de voto entre pessoas com nível de conhecimento tão distante, a presidente da República tem 100% de conhecimento, os outros nomes não têm nem metade disso. O dado relevante hoje de todas as pesquisas, e é um dado que você encontrará em todas, é que cerca de dois terços ou mais da população quer mudanças profundas no Brasil. Esse é o sentimento que encontro em todas as partes do Brasil por onde tenho passado. Isso significa que esse ciclo de governo do PT está caminhando para o seu final. E o PSDB tem a responsabilidade de apresentar ao Brasil as mudanças de verdades, as mudanças profundas que o país precisa viver para voltarmos a crescer. O Brasil não pode se contentar em crescer na América do Sul, por exemplo, apenas mais do que a Venezuela, como aconteceu no ano passado, e com a inflação sempre próxima do teto da meta.  Portanto, acho que o PSDB terá oportunidade de voltar a governar o Brasil para o bem dos brasileiros.

 

O lançamento da campanha deve ser feito em São Paulo, a partir de março?

São Paulo será sempre estratégico. Todo o Brasil é muito importante, mas pela força de São Paulo, pelo fato de São Paulo não ter hoje uma candidatura à Presidência da República colocada e pela força do PSDB aqui, do governador Geraldo Alckmin, daremos uma atenção muito especial a São Paulo, agora, na campanha e, principalmente, depois que vencermos as eleições.

 

Sobre as perspectivas do PSDB no Nordeste.

Nas últimas eleições municipais o quadro no Nordeste se alterou profundamente. O PSDB venceu a maioria das capitais e o PT praticamente em nenhuma. Venceu em Salvador, vencemos em Aracaju, no Estado de Sergipe, vencemos em Maceió, no Estado de Alagoas, vencemos em Teresina, no Piauí, além de várias capitais do Norte também, como Belém e Manaus. É uma demonstração clara de que começa haver uma compreensão da população do Nordeste de que toda a propaganda oficial não tem sido suficiente para melhorar de verdade a vida daqueles que lá vivem. Quero inclusive ter a oportunidade de mostrar a minha experiência como governador de Minas, que além de ter hoje a melhor educação do Brasil, redimiu o nosso Nordeste – temos uma região muito semelhante ao Nordeste, no Vale do Jequitinhonha e do Mucuri – que ao final do nosso governo teve três vezes mais investimentos per capita do que as regiões mais ricas. É uma demonstração onde que com eficiência e com parceria é possível também melhorar a vida do nordestino.