Encontro com o presidente em exercício Michel Temer – Venezuela
O senador Aécio Neves e um grupo de senadores estiveram na noite dessa terça-feira (14/06/16) com o presidente em exercício Michel Temer, no Palácio do Planalto.
Os parlamentares defenderam uma postura mais firme do Brasil em relação à questão democrática no continente americano, em especial uma manifestação do governo na próxima reunião da Organização dos Estados Americanos (OEA), em defesa da democracia, liberdade e direitos humanos na Venezuela.
O presidente em exercício reiterou que essa será a postura do Brasil a partir de agora.
Estiveram presentes ao encontro, além do senador Aécio Neves, os senadores Aloysio Nunes, Davi Alcolumbre, Ronaldo Caiado, José Agripino, Ricardo Ferraço, Sérgio Petecão, José Anibal e José Medeiros.
Assessoria do Senador Aécio Neves
Aécio Neves e Aloysio Nunes se reúnem com coordenação da campanha, em São Paulo
O candidato da coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, e o candidato à vice-presidente, senador Aloysio Nunes, se reuniram nesta segunda-feira (7), em São Paulo, com a equipe de coordenação da campanha. Este foi o primeiro encontro realizado na sede do comitê, no bairro Jardim América, após o resgistro da candidatura da chapa de Aécio e Aloysio, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no último sábado (5).
Entre os presentes, estavam o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, o ex-governador de São Paulo Alberto Goldman, o deputado federal José Aníbal (PSDB-SP), o vereador Andrea Matarazzo (PSDB-SP) e o presidente nacional do Democratas e coordenador da campanha, o senador Agripino Maia (RN), além de outras lideranças.
“É uma primeira reunião de organização efetiva da campanha, definindo funções e coordenações. A campanha nacional funcionará aqui nessa casa, e funcionará aqui também a coordenação regional de São Paulo, para que haja também uma proximidade grande entre ambas as campanhas, para que elas possam caminhar juntas”, explicou Aécio, em entrevista coletiva à imprensa.
Conjunto de forças
O candidato à Presidência da República manifestou sua alegria em trabalhar com pessoas “experientes, qualificadas e honradas”, e destacou que esse primeiro encontro serviu para delinear ações futuras, agenda, coordenadorias setoriais e regionais, que seriam definidas com o coordenador-geral, Agripino Maia.
“Em cada estado teremos um coordenador político, operacional da campanha. Não será do PSDB, será do conjunto da coligação. A presença do senador Agripino como coordenador-geral é na verdade uma sinalização de que nós, partidos aliados, a partir de agora somos um só conjunto de forças”, ressaltou.
Representantes
Segundo Aécio, cada partido membro da coligação Muda Brasil – DEM, Solidariedade, PTC, PMN, PTdoB, PTB e PEN – terá um representante na coordenadoria-geral da campanha, como forma de aproximar o PSDB dos candidatos dessas legendas em cada estado brasileiro.
“A nossa largada é muito adequada, do ponto de vista estrutural, pelos palanques que estão sendo viabilizados em apoio à nossa candidatura, seja pela questão para mim mais relevante, que é a questão programática, do conteúdo, das propostas que estamos apresentando a partir das nossas diretrizes, e que serão detalhadas e discutidas com a sociedade ao longo da campanha”, afirmou.
O tucano completou dizendo que visa realizar uma campanha propositiva.
“Nós vamos debater ideias, um novo modelo de gestão, uma nova visão de mundo, uma nova concepção em relação à questão econômica. Vamos construir uma agenda que permita ao Brasil voltar a crescer, controlada a inflação, resgatando a credibilidade para que os investimentos voltem a vir para o Brasil, e aumentando a qualidade dos nossos investimentos na área social. É um enorme desafio que temos pela frente, mas eu não poderia estar iniciando essa caminhada em melhor companhia”.
Aécio Neves – Entrevista do candidato da coligação Muda Brasil à Presidência da República
O candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, concedeu entrevista, nesta segunda-feira (07/07), em São Paulo (SP), onde participou de reunião com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e coordenadores da campanha. Aécio Neves falou sobre eleições 2014, a participação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na campanha e Copa do Mundo.
Leia a transcrição da entrevista do senador:
Sobre reunião em São Paulo.
É uma primeira reunião de organização efetiva da campanha, definindo funções, coordenações. A campanha nacional funcionará aqui, nessa casa,e funcionará também a coordenação regional, de São Paulo, para que haja também uma proximidade grande entre ambas as campanhas, para que elas possam caminhar juntas. Tenho uma alegria de ter pessoas tão experientes, tão qualificadas e honradas a nos ajudar nessa tarefa. Foi uma primeira reunião administrativo, definimos um pouco o start das nossas ações, que começaram exatamente por São Paulo, definindo a questão de agenda, definindo as coordenadorias setoriais, e hoje ainda o senador Agripino poderá definir alguma dessas coordenadorias, os coordenadores regionais, em cada estado teremos coordenador político, coordenador operacional da campanha. Não será do PSDB, será do conjunto da coligação.
A presença do senador Agripino, coordenador geral, é uma sinalização de que nós, partidos aliados, somos a partir de agora um só conjunto de forças. Cada partido terá um representante na coordenadoria gera da campanha, no comitê gestor da campanha, para que possamos estar também próximos dos candidatos desses partidos em cada um dos estados. Candidatos a deputados, candidatos a governadores. A nossa largada é muito adequada, seja do ponto de vista estrutural, pelos palanques que foram viabilizados em apoio à nossa candidatura, seja pela questão, para mim mais relevante, programática, de conteúdo, das propostas que estamos apresentando a partir das nossas diretrizes, que serão detalhadas e discutidas com a sociedade ao longo da campanha.
Agora é campanha. Da nossa parte, será uma campanha propositiva. Vamos debater ideias, um novo modelo de gestão, uma nova visão de mundo, uma nova concepção em relação à questão econômica. Vamos construir uma agenda que permita ao Brasil voltar a crescer, controlar a inflação, resgatando a credibilidade para que os investimentos voltem a vir para o Brasil, e aumentando a qualidade dos nossos investimentos na área social. É um enorme desafio que temos pela frente, mas não poderia estar iniciando essa caminhada em melhor companhia.
Sobre propostas para setores específicos.
Não há uma definição específica em relação a atrair esse ou aquele setor. Temos que ter propostas claras para cada um desses setores. Na saúde, que envolve médicos, seja nas conversas ou parcerias com manifestações religiosas, com as religiões, não apenas as evangélicas, mas todas elas. Até porque o Estado é laico e assim deve permanecer sendo. Agora, vamos ampliar a nossa interlocução com toda a sociedade. As diretrizes do nosso programa de governo apresentam sinalização clara na busca dessa interlocução com os jovens, interlocução com os idosos, interlocução como trabalhador rural, com o produtor rural, com aqueles que vivem nas cidades, as agruras do transporte de péssima qualidade, insegurança, saúde dramática. Não vamos escolher um setor. Vamos apresentar uma proposta que, de alguma forma, interprete o sentimento da sociedade brasileira em todas as suas estratificações, que são múltiplas. Por isso, pretendo fazer uma campanha itinerante. Será uma campanha de pé no chão, bota no pé, andando pelo país. Pelo Brasil urbano, mas pelo Brasil rural. Pelas grandes e pelas pequenas comunidades.
Sobre participação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na campanha.
Nisso me considero um privilegiado. Ter a companhia, o espírito público de um estadista como o presidente Fernando Henrique, que veio aqui em um gesto muito simbólico, para mim até de surpresa, prestar a sua solidariedade, dizer do seu empenho nessa caminhada, é um privilégio que, esse, realmente, só eu que tenho. Ele vai estar sempre ao meu lado como conselheiro que é, com a experiência de um presidente que, por duas eleições consecutivas derrotou o PT em primeiro turno, fez a mais importante e estruturante reforma feita no nosso Brasil contemporâneo, que foi a reforma monetária, com a criação do Plano Real. Então, para mim, é um privilégio ter o aconselhamento de alguém que não quer mais nada da vida pública se não o bem do Brasil.
A campanha se intensifica após a Copa?
Concordo que, após a Copa do Mundo, as pessoas vão estar mais conectadas com a eleição. A eleição entra na agenda de boa parte da população brasileira que ainda está alheia a ela hoje. Mas o nosso trabalho já começou, e não é de hoje, já começou há muito tempo. Começou com as discussões das nossas propostas, inicialmente com a discussão da candidatura quando assumi a Presidência do partido. Para nós isso já começou há muito tempo. Mas concordo que na semana seguinte ao final da Copa do Mundo é que vamos ter, efetivamente, as pessoas acompanhando mais as propostas dos candidatos. E é isso que queremos.
O que quero é que as pessoas votem, quero que as pessoas façam de acordo com aquilo que o TSE divulgou e propôs ao Brasil. Vamos à urna. Quanto mais pessoas forem às urnas, mais certo estou de que a nossa chance de vitória se amplia e aumenta. Repito: não vamos ter uma agenda concentrada em uma região, concentrada em um determinado setor da sociedade. A nossa agenda será uma agenda itinerante pelos vários Brasis que compõem a nossa nacionalidade, só que com desafios múltiplos, diferentes.
Quero poder, no início de agosto, andar pelo Nordeste lançando o grande e audacioso projeto de desenvolvimento do Nordeste, com um choque de infraestrutura na região, com a qualificação dos programas sociais, com mais investimentos e, ao mesmo tempo, quero estar discutindo a questão da mobilidade urbana nos grandes centros, discutindo os grandes gargalos que impedem aqueles que produzem no Centro-Oeste e no Sul do Brasil de terem mais competitividade e avançarem em novos mercados. Quero discutir política externa.
Estou absolutamente pronto para o debate em qualquer campo e com qualquer um dos concorrentes à eleição presidencial. Desejo a todos eles, sem exceção, sorte nessa caminhada. A democracia brasileira amadureceu muito e o que os brasileiros esperam de nós é uma campanha altiva, uma campanha propositiva e uma campanha que respeite os cidadãos.
Sobre a presidente Dilma entregar a taça na final da Copa do Mundo.
Acho algo natural. Apenas fiz um comentário, e continuo achando, que as pessoas não vão se iludir em relação a um resultado, seja positivo ou negativo. Não acho que nenhum deles influencia no resultado eleitoral. São coisas absolutamente distintas. É o que disse ontem e repito hoje.
Se alguém achar que vencer é bom ou que o Brasil perder é bom para os seus objetivos eleitorais se frustrará. Copa é uma coisa, vamos torcer muito para que o Brasil chegue lá. Os brasileiros merecem essa vitória. Acho que o Neymar, acima de tudo, merece essa homenagem, mas todos os brasileiros merecem.
Vamos torcer para que o Brasil vença a Copa do Mundo e para que em cinco de outubro o Brasil vença de novo, permitindo um novo governo e um ciclo de desenvolvimento muito mais vigoroso que nós temos tendo e com o resgate da ética e decência.
Aécio sobre DEM: “Hoje somos um só corpo, um só pensamento na busca do resgate da credibilidade do país”
O candidato à Presidência da República pelo PSDB, senador Aécio Neves, afirmou em entrevista coletiva nesta segunda-feira, em Brasília, que a aliança com o Democratas representa a busca do resgate da credibilidade do país. Ao participar da Convenção Nacional do Democratas, Aécio confirmou o nome do senador José Agripino Maia, do Rio Grande do Norte como coordenador-geral da campanha.
Sonora do Aécio Neves
“Posso dizer que o senador Agripino e o prefeito ACM Neto foram grandes construtores desta aliança. Hoje, somos um só corpo, um só pensamento na busca do resgate da credibilidade do país, da retomada do crescimento, da retomada dos avanços sociais que deixaram de existir. Então tenho absoluta convicção de que com a presença do senador Agripino como coordenador geral da campanha, com a sua experiência, com os seus aconselhamentos, vamos fazer uma campanha que chegue a todos os cantos do país com um discurso muito claro, com um discurso eficiente e, mais do que isso, com um discurso realista.”
O coordenador-geral da campanha, senador José Agripino Maia, falou do seu trabalho na campanha e da necessidade de mudança dos brasileiros.
Sonora do Agripino Maia
“Vai ser uma tarefa realizada fundamentalmente a várias mãos, mas muito na base daquilo que nós construímos até agora. Nós construímos muito até agora. Agora é continuar uma tarefa feita por ele e por mim e que vai ser distribuída agora com outras mãos, que tem o mesmo objetivo de ganhar a eleição.”
Boletim
Discurso Geraldo Alckmin: “É tempo de Aécio Neves”
“É tempo de Aécio Neves”, disse o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, durante encontro do partido Democratas, nesta sexta-feira (16/05), em São Paulo. Alckmin e Aécio foram recebidos por mais de 200 lideranças, entre elas o presidente do DEM, senador José Agripino, prefeitos e parlamentares das bancadas federal, estadual e municipal do partido.
Aécio Neves e lideranças da oposição defendem CPI Mista para investigar denúncias na Petrobras
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, defendeu, nesta terça-feira (25/03), em Brasília, a criação no Congresso de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, em um negócio que gerou rombo de US$ 1,2 bilhão à estatal. Aécio Neves, os presidentes do Democratas, senador José Agripino, do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força, e do PPS, deputado federal Roberto Freire, reuniram-se durante a tarde com os líderes dos partidos no Congresso.
Aécio Neves alertou que as denúncias envolvendo a gestão da Petrobras atingem o patrimônio da empresa e a credibilidade do governo federal e, pela gravidade, devem ser investigadas também pelo Parlamento. Durante a reunião de hoje, foram recolhidas assinaturas para a instauração de CPI, que poderá ser criada no Senado, na Câmara dos Deputados ou em ambas as Casas (CPI Mista).
“Uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito é uma imposição dos fatos. O Congresso Nacional tem a responsabilidade constitucional de fiscalizar as ações do Poder Executivo, e as denúncias são da maior gravidade, colocam em risco sim a credibilidade não apenas da Petrobras, mas do próprio governo. Na reunião que acabamos de ter, dos partidos da oposição, houve um consenso pela aprovação de um requerimento de convocação de uma CPI Mista e, paralelamente, vamos também buscar obter as assinaturas necessárias a uma CPI no Senado. Aquela que alcançarmos em primeiro lugar será a instalada”, disse Aécio em entrevista.
Para a instalação da comissão são necessárias assinaturas de 27 senadores e de 171 deputados, o que torna necessário o apoio de parlamentares de partidos ligados ao governo. Além de líderes da oposição, estiveram presentes à reunião parlamentares da base governista. O líder do PSB no Senado, senador Rodrigo Rollemberg, que não pode comparecer, comunicou seu apoio à iniciativa.
Aécio Neves afirmou que a criação da CPMI atende ao sentimento da sociedade brasileira e defendeu que as investigações que já vêm sendo realizadas tenham prosseguimento.
“As investigações devem continuar ocorrendo na Polícia Federal, na Procuradoria-Geral, no Tribunal de Contas, agora vejo até a AGU se dispondo a investigar. Todos têm que fazer aquilo que a Constituição determina que façam quando existem denúncias graves. Ao Congresso Nacional é reservada a prerrogativa de criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito ou uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito quando existem fatos claros, objetivos, que a justifiquem. Houve um consenso de toda a oposição de que os fatos são extremamente graves e justificam a criação de uma CPMI. Agora é a base do governo que terá que se manifestar se está aqui atuando para prestar esclarecimentos, para atender ao sentimento da sociedade brasileira ou apenas para atender os interesses do governo. Vamos aguardar”, afirmou.
Danos financeiros à Petrobras
O requerimento para instalação da CPI Mista no Congresso pretende esclarecer casos que vêm comprometendo a Petrobras, não se restringindo apenas à compra da refinaria de Pasadena. Senadores e deputados querem analisar a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. A previsão inicial era uma aplicação de US$ 2,5 bilhões, por meio de uma parceria com a PDVSA, estatal venezuelana de petróleo, que acabou não fazendo os investimentos que eram dela esperados. A Petrobras teria direito à cobrança de ressarcimento, mas o contrato que protegia a empresa brasileira nunca chegou a ser assinado. Ainda assim, a Petrobras já investiu US$ 20 bilhões nas obras, que estão atrasadas e sem previsão de conclusão.
Aécio Neves rechaçou a apropriação da Petrobras por um grupo político, ressaltando que a estatal é de toda a população. A oposição também trabalha para esclarecer o início de operação de plataformas inacabadas em alto-mar para melhorar o resultado da balança comercial brasileira, ainda que a manobra aumente os custos de construção e ponha em risco a segurança dos trabalhadores.
“A Petrobras é um patrimônio dos brasileiros, não é patrimônio de um governo. A empresa perdeu mais de 50% de seu valor de mercado, é hoje a empresa não financeira mais endividada do mundo, teve mais uma vez a sua nota de crédito rebaixada. Não podemos assistir isso passivamente. O que queremos com a CPMI não é condenar prematuramente. Ao contrário, é dar oportunidade para que as investigações efetivamente ocorram. Estou otimista. A sociedade brasileira aguarda por esclarecimentos e nada melhor do que uma Comissão Parlamentar de Inquérito para fazer [isso]. As oposições saem daqui otimistas sobre as condições de obterem, tanto na Câmara, quanto no Senado, as assinaturas necessárias”, disse Aécio Neves.
Refinaria de Pasadena: entenda o rombo de US$ 1,2 bilhão
A compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), voltou à tona após a revelação de que a então ministra Dilma Rousseff, que também ocupava o cargo de presidente do Conselho de Administração da Petrobras, apoiou a negociação que seria responsável pelo maior rombo da história da empresa.
Em 2006, a Petrobras pagou US$ 360 milhões por 50% da refinaria, que um ano antes havia sido avaliada em US$ 42,5 milhões. Em 2012, devido a obrigações previstas no contrato por ela assinado, a Petrobras foi obrigada a comprar a outra metade da refinaria, dessa vez por US$ 839 milhões, totalizando US$ 1,2 bilhão. Ainda assim, a Refinaria de Pasadena não consegue fazer o processamento do petróleo brasileiro, mais pesado que o norte-americano.
Sua voz importa, Fale conosco!
👋 Olá! Seja bem-vindo(a). Aqui você pode conversar diretamente com o gabinete do Deputado Aécio Neves. Sua participação é muito importante para nós!
Ao clicar para iniciar o contato pelo WhatsApp, você concorda que seus dados serão utilizados exclusivamente para atendimento relacionado às demandas, sugestões ou informações referentes ao mandato do Deputado Aécio Neves. Seus dados serão tratados com sigilo e não serão compartilhados com terceiros.