Legado

Uma coincidência do destino levou num curto espaço de tempo dois dos mais expressivos nomes da história da imprensa e da comunicação no Brasil: Roberto Civita, diretor editorial e presidente do conselho de administração do Grupo Abril, e Ruy Mesquita, diretor do jornal “O Estado de S. Paulo”.

Não convivi com Ruy Mesquita, mas me lembro, ainda muito jovem, das referências que meu avô, Tancredo Neves, fazia à maneira inteligente e corajosa que o “Estadão” e o “Jornal da Tarde” encontravam para denunciar a censura da ditadura militar.

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Mensagem de Aécio Neves sobre a morte de Roberto Civita

O senador Aécio Neves lamentou, hoje a morte do empresário Roberto Civita. Em nota, Aécio  falou sobre a importância do trabalho realizado pelo amigo:

“Roberto Civita foi um dos mais extraordinários homens que conheci. Defensor intransigente da democracia, amava como poucos o Brasil. Roberto viveu e morreu sem perder a capacidade de sonhar. Seu sonho era ver o Brasil investindo na educação de qualidade para que pudéssemos construir um futuro melhor. O Brasil perde um idealista e eu perco um amigo querido. À Maria Antonia, filhos e netos minha mais sincera solidariedade.”

Aécio Neves

Brasília, 27 de maio de 2013