“Se hoje o Brasil tem um quadro social calamitoso, com 12 milhões de desempregados, com 60 milhões de brasileiros endividados, com cerca de 10 milhões de famílias voltando às classes D e E é por conta da irresponsabilidade, da leniência e do projeto de poder que orientou as ações dos governos petistas sucessivos, inclusive do ex-presidente Lula”, afirmou o senador. Temos de ter a coragem necessária para tomar as medidas que o Brasil aguarda para tirar o país da crise e recuperar, principalmente, o emprego dos brasileiros”, completou.
Sobre a Votação de reformas para Brasil voltar a crescer
O senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, voltou a pedir hoje urgência ao Congresso na aprovação de reformas que permitam ao país voltar a crescer e gerar empregos.
“Nós não iremos colocar o Brasil no rumo do crescimento, da recuperação, do emprego, sem dias difíceis pela frente. Então, é hora de investirmos no convencimento do Congresso, dos vários partidos da base, para a absoluta necessidade e urgência desse conjunto de reformas que começa a ser discutido”, disse o senador em entrevista coletiva, após a posse da presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia Antunes da Rocha.
Aécio Neves: Falta uma política nacional para a cafeicultura no Brasil
O senador Aécio Neves defendeu nesta quinta feira (28/05) a adoção de medidas para que a cafeicultura brasileira tenha maior destaque no mercado mundial. Durante entrevista coletiva, Aécio ressaltou a importância do setor para a economia e a geração de empregos no país.
Sonora de Aécio Neves:
O café, além de instrumento extremamente importante do ponto de vista econômico, ele tem do ponto de vista social o alcance que pouquíssimas outras atividades do campo tem. Porque o café, tradicionalmente no Brasil, é produzido em médias propriedades, em grande parte do país. Então, tem esse alcance social da empregabilidade extremamente importante. O que falta efetivamente ainda no Brasil é uma política nacional de café. Uma posição do Brasil de influência no mercado internacional pela força da nossa produção, pela presença da nossa produção no mercado internacional, devíamos ter um papel quase que definidor, mas pelo menos de influência muito grande na estabilização dos preços internacionais. Isso não ocorre. Então nós vivemos aquela questão cíclica. O café vai bem, muita gente planta. Na safra seguinte, o café vai mal porque há uma oferta maior do que a demanda.
Sonora
Nova política para o café no Brasil
“Falta ao Brasil uma política para o nosso café no mercado internacional”, afirmou ontem (28/05), em Brasília, o senador Aécio Neves ao defender medidas que garantam maior reconhecimento da cafeicultura brasileira no mundo. Em coletiva à imprensa, o senador por Minas Gerais destacou a importância do setor para a economia e a geração de empregos.