Senadores tucanos reiteram apoio a Luiz Henrique e Aécio diz que essa é a candidatura da instituição

Por unanimidade, a bancada do PSDB no Senado reiterou, neste sábado (31/01), seu apoio à candidatura do peemedebista Luiz Henrique para a presidência da Casa. Para o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves,  Luiz Henrique no comando da instituição “saberá reconciliar o Senado com a sociedade brasileira”.

“É a candidatura da instituição. É a candidatura das mudanças que o Senado Federal e o Parlamento como um todo precisa viver. A vitória de Luiz Henrique significa a oxigenação do processo legislativo, a sua democratização, o respeito ao regimento, às regras da convivência democrática”, defendeu Aécio.

A bancada tucana do Senado se reuniu neste sábado para fechar uma posição sobre a escolha do novo presidente da Casa e fazer a indicação do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) para substuir Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) na liderança do partido.

Luiz Henrique recebeu pessoalmente o apoio dos tucanos. Chegou acompanhado dos colegas  Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Cristovam Buarque (PDT-DF), Ana Amélia Lemos (PP-RS) e Waldemir Moka (PMDB-MS).“Estou muito feliz por ter recebido o apoio unânime do PSDB, proclamado pelo senador Aécio, pelo novo líder Cássio, e com a presença dos senadores, recebendo de cada um, de viva voz, o entusiástico apoio”, agradeceu Luiz Henrique.

 

Mudança e união

Na avaliação de Aécio Neves, o apoio do PSDB a Luiz Henrique confirma a trajetória da defesa da mudança apresentada pelo partido.

“O que está em jogo não é uma candidatura de um senador contra outro, e sim uma opção de mudança. E o PSDB sempre pregou a mudança, uma interlocução mais direta com os anseios da sociedade que, em parte, o partido hoje representa”, acrescentou.

Para Aécio, é o contato próximo com a população o maior desafio dos senadores nos próximos anos. “Fazer com que a sociedade olhe para o parlamento, para o Senado Federal e se sinta aqui representada. Nós vamos ajudá-lo [Luiz Henrique] nesse esforço de unificação do Senado”, apontou.

Aécio Neves – Entrevista coletiva em Presidente Prudente

O senador Aécio Neves, em entrevista coletiva concedida, hoje (26/10), em Presidente Prudente (SP), falou com os jornalistas sobre o trabalho do PSDB na construção de uma agenda para o Brasil, a sua presença no estado de São Paulo, as eleições de 2014 e o leilão de Libra.

Leia a transcrição da entrevista abaixo:

 

Sobre a visita a Presidente Prudente 


É com muita alegria que venho hoje a Presidente Prudente com o deputado Mauro Bragato, o presidente do PSDB em São Paulo, Duarte Nogueira, e o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes, e de várias ouras lideranças do PSDB. Como presidente nacional do partido, eu me propus a conversar com os brasileiros, andar pelo Brasil falando o que nós pensamos, mas também ouvindo muito para a construção de uma nova agenda para o Brasil.

A percepção clara que eu tenho, e as pesquisas todas em regra mostram isso, é que mais de 60% da população brasileira querem mudança, não querem a continuidade do governo do PT. E nós, do PSDB, o principal partido de oposição no Brasil, temos a responsabilidade de apresentar uma proposta alternativa a essa. Uma proposta que passe pelo fortalecimento dos municípios e dos estados, já que a federação foi destroçada ao longo dos últimos anos e garanta maior generosidade no financiamento da saúde pública, da segurança e da educação, onde as pessoas qualificadas ocupem os postos de governo, onde haja uma parceria transparente com o setor privado ao alavancar obras de infraestrutura, onde haja uma reinserção do Brasil nas cadeias globais de produção. O Brasil hoje foi alijado dessas cadeias de produção, nós perdemos espaço no comércio exterior (queremos também um projeto)  onde  tenhamos políticas que não apenas a administração da pobreza, como parece querer  o PT.   Nós queremos a superação efetiva da pobreza.

 

Nova agenda do PSDB para o Brasil

O PSDB está construindo uma nova agenda. Até o final do ano, pretendemos lançar aquilo que eu vou chamar de agenda para o futuro, com os novos desafios para o Brasil na nova década, até porque e eu acho bom registrar,  a agenda que está hoje em curso no Brasil foi a agenda proposta pelo PSDB lá atrás, a agenda da estabilidade monetária, da lei de responsabilidade fiscal, dos programas de transferência de renda, da modernização da nossa economia, com a privatização de determinados setores. O PT não inovou, não trouxe uma nova agenda. Na verdade, enquanto acompanhou a agenda do PSDB, veio bem. Depois que a abandonou, sobretudo do ponto de vista macroeconômico, as coisas começaram a piorar.

Nós pretendemos lançar essa agenda, não um programa de governo, porque esse programa será debatida durante a campanha eleitoral, mas as linhas gerais dessa agenda, pretendo fazê-lo ainda este ano, provavelmente na primeira quinzena de dezembro.  Vamos fazê-la a partir dessas conversas, a partir desses contatos, dessas contribuições que nós estamos recebendo, seja no setor agropecuário, seja daqueles ligados às questões da mobilidade. Seja das figuras ligadas às áreas sociais, que é uma preocupação permanente nossa. Tenho certeza que o PSDB, no momento da eleição, vai estar muito vigoroso. Vai estar fortalecido para terminar esse ciclo do PT e iniciar um outro ciclo para o Brasil, onde a eficiência e a ética possam caminhar juntas.

 

Candidatura do PSDB

O PSDB no momento certo vai apresentar essa proposta ao país e aí vai definir aquele que irá empunhar essa bandeira. Não adianta o PSDB ter uma candidatura, se não tiver propostas claras, se as pessoas olharem para o partido e não identificarem nele uma alternativa melhor do que esta que está aí. Posso dizer que eu me sinto extremamente animado por onde eu ando. Ontem em Rio Preto foi dessa forma, em Olímpia foi da mesma forma. O entusiasmo das pessoas, sobretudo das lideranças municipais, que estão vendo aí a fragilização de seus municípios. O governo trabalha para que o Brasil se transforme quase que em um estado unitário, nenhuma das grandes questões da agenda da federação foram enfrentadas pelo atual governo, seja o aumento do percentual do fundo de participação, seja o impedimento de desonerações que afetem as receitas dos estados e municípios ou o fim da tributação do Pasep, por exemplo.

 

Sobre agenda de viagens em São Paulo

Venho aqui na busca da construção dessa agenda, aonde é o berço do PSDB, aonde é o coração do PSDB e agradeço muita a receptividade que estou tendo hoje.

Eu sou hoje o presidente do partido de oposição ao governo federal e nós estamos construindo a agenda para o Brasil, estamos discutindo com as várias regiões do país quais são os principais investimentos necessários, de que forma nós vamos financiar melhor as ações sociais do governo, que novos saltos nós vamos dar para garantir a geração de empregos de melhor qualidade, portanto eu venho aqui para discutir isso com os nossos companheiros e com uma alegria muito grande, de estar na terra do meu companheiro Bragato, de estar no estado governado pelo meu companheiro Geraldo Alckmin. São Paulo é o berço do PSDB. Estando forte em São Paulo, nós estaremos fortes em todo o Brasil Por isso a minha agenda estará dedica em grande parte a São Paulo.

 

Pesquisas eleitorais

Não questiono pesquisas. Eu só faço as considerações que qualquer um que as leia pode fazer. Se você coloca pessoas que têm 100% de conhecimento com metade, obviamente o resultado traz algumas distorções. O que todas as pesquisas mostram nesse momento é mais de 60% da população não quer dar um segundo mandato para a presidente da Republica. Que ela sim, tem 100% de conhecimento, uma visibilidade diária na mídia, uma campanha institucional de governo bilionária com vocações sucessivas e abusivas de cadeia de rádio e televisão.

O momento do embate não chegou ainda. Hoje é quase um monólogo que nós estamos assistindo. A presidente e os ministros falam o que querem, sem qualquer tipo de contestação, sobretudo nos espaços maiores de comunicação. Nós estamos construindo nossa proposta e no momento oportuno nos vamos chegar bem. Eu acho muito bom, e para mim é muito confortador, ver a presidente a um ano das eleições liderando as pesquisas. Nós vamos ganhar a pesquisa que vale a pena, que é a da eleição no ano que vem.

 

Retomada do crescimento

O Brasil, na era petista, apostou no crescimento da economia via consumo. A partir da oferta de crédito farto, e isso foi importante em determinado momento, principalmente no momento da crise em 2008. Mas era previsível que o crescimento por esse caminho, exclusivamente, teria um limite. Hoje mais de 60% das famílias estão endividadas. Era preciso que o Brasil criasse um ambiente favorável a que os investimentos pudessem vir e alavancar o crescimento. O que aconteceu foi o inverso, com o excesso de intervencionismo do governo, casado com uma condução extremamente flexível da política macroeconômica, com meta de inflação, câmbio flutuante, superávit primário. Tudo isso foi flexibilizado no governo do PT. E o que ocorreu? Um ambiente de hostilidade do investimento privado.

Estive há poucas semanas em Nova Iorque, fazendo uma palestra para mais de 800 investidores de todo o mundo. A visão que se tem do Brasil é extremamente pessimista. Eles não têm confiança para fazer investimentos aqui porque as regras mudam. Porque a intervenção do governo é permanente, como aconteceu recentemente no setor elétrico. O que nós temos é que criar um ambiente favorável para que esses investimentos venham para o Brasil, até porque outras regiões do mundo competem conosco em termos de investimentos, para que não repitamos o que vai acontecer esse ano. O Brasil vai crescer apenas mais que a Venezuela na América do Sul. No ano passado nós crescemos apenas mais que o Paraguai. A média do crescimento do PIB da economia brasileira na era Dilma será algo em torno de 2,5%. A América do Sul crescerá nesse mesmo período 5.1%. Não é justo. Não é adequado. Não é razoável que o Brasil esteja no final da fila.

O Brasil precisa de um governo que tenha responsabilidade e competência na condução da política econômica, que trate e inflação com tolerância zero, já que a inflação que ronda hoje os 6% é extremamente alta para países do nosso padrão, países em desenvolvimento. E está nesse patamar porque existe uma parcela dela de preços controlados: energia, gasolina, tarifas de transporte são alguns dos itens controlados pelo governo a inflação está em torno de 1%. Nos preços livres já ultrapassou 9%. Quando a tampa dessa panela de pressão for aberta a inflação vai subir, e essa é exatamente aquela que penaliza os mais pobres. Está na hora, em benefício do Brasil, de nós encerrarmos esse ciclo de desgoverno do PT e iniciarmos um outro de eficiência e responsabilidade para com todas as conquistas que nós obtivemos até aqui. A grande verdade é que a herança bendita do governo do PSDB está se exaurindo. É preciso novamente um governo do PSDB.

 

Sobre eleições 2014

Eu sou de uma terra, Minas Gerais, onde se diz que não se deve colocar o carro na frente dos bois. Aprendi muito cedo, na minha casa, com o governador Tancredo Neves, que a maior das artes da política é administrar o tempo. Uma decisão correta, no tempo errado não traz o resultado adequado. Você não deve antecipar decisões sem necessidades, mas obviamente  não pode se permitir ser engolido pelo tempo. Sempre achei que o inicio do próximo ano, e eu dizia há alguns meses, o amanhecer de 2014 é o momento para que, com extrema naturalidade, o PSDB definir aquele que vai empunhar essas bandeiras. A preocupação que tenho agora, que é a minha responsabilidade.

Na política, você não pode botar prazo, porque as coisas não se movem dessa forma, mas eu acho que no início do ano, talvez até o mês de março, devemos ter uma decisão tomada com absoluta naturalidade. Não precisa ser antes.

Acho extremamente positivo, antes que me perguntem, e digo isso com absoluta sinceridade,  que o companheiro José Serra é um quadro extremamente qualificado do PSDB. É um privilégio para o PSDB tê-lo nos quadros. Por isso, fiz um esforço pessoal para que abandonasse, se é que ele teve, a ideia de deixar o partido. Onde ele estiver e quanto mais ele andar, mais estará contestando o governo, mais estará nos ajudando, ajudando o campo oposicionista.

É dessa forma que vejo também, neste momento, a presença do Eduardo (Campos) e da Marina (Silva) na disputa. Não vamos esquecer que nós falamos aí de dois ex-ministros do presidente Lula, que se estivessem do lá, estariam fortalecendo o campo governista. Mas estão no campo oposicionista. Então, tem que ser saudado também, tem que apresentar suas propostas.

Confio profundamente que é o PSDB, pela estrutura que tem, pela história que tem, pelos quadros que tem e pela ousadia que vai demonstrar ao lançar suas propostas, e ao discuti-las com os brasileiros, é quem tem as melhores condições de ir para o segundo turno e de vencer as eleições pelo bem do Brasil.

 

Leilão de Libra

O Brasil é o único país do mundo que consegue, com seu o ufanismo tradicional e a propaganda oficial, comemorar como um enorme sucesso um leilão onde se apresenta apenas um consórcio e onde o bem leiloado é adquirido sem qualquer ágio.

Aécio Neves – Entrevista coletiva sobre as eleições regionais

Em entrevista coletiva, hoje (16/09), em Belo Horizonte, o senador Aécio Neves falou sobre as eleições regionais e a reunião com lideranças de 10 partidos aliados, realizada na sede do PSDB.

 

O PSDB vai ter candidatura própria em Minas Gerais?

O grupo que o PSDB representa, que o governador Anastasia comanda em Minas Gerais como governador, certamente terá um candidato. É a nossa responsabilidade dar continuidade a este modelo de governança, que mudou Minas Gerais e que o Brasil respeita e, em muitos lugares, copia. Conseguimos aqui em Minas Gerais, ao longo dos últimos dez anos, compatibilizar ética, transparência absoluta nas ações públicas, com eficiência. É isso o que o Brasil busca. Ética e eficiência não são incompatíveis. Infelizmente, no plano nacional, não há a simbiose que existe em Minas Gerais em relação a essas duas questões.

Temos sim um projeto para dar continuidade ao governo Anastasia. E vamos fazer isso com absoluta naturalidade. Vejo até dos nossos adversários uma preocupação maior do que nos aliados. Quem tem os quadros que temos, quem tem o conjunto de partidos políticos que temos aqui em Minas Gerais, expressado nesta reunião de hoje, pode dar uma largada muito sólida, no momento em que as coisas estiverem maduras. Não tenho, e nenhuma das lideranças aqui presentes, e tampouco o governador, pressa. Queremos que a decisão e o encaminhamento sejam naturais. E temos várias opções, extremamente competitivas, e estou muito confiante de que vamos mais uma vez vencer as eleições em Minas Gerais.

Quais são esses nomes?

Tem vários nomes aí colocados. Eu não vou citar um porque certamente estaria excluindo outros. Os nomes que a imprensa tem citado, outros que poderão ainda surgir ao longo dessas discussões. Acredito sempre, na política, nas decisões naturais. Quando ela é tomada com naturalidade, como foi, por exemplo, a indicação do meu então vice-governador Antonio Anastasia, a vitória vem. Estou muito seguro de que vamos ter mais uma etapa de um governo sério e eficiente em Minas Gerais, e esperamos que aqui possamos ter também um grande resultado na eleição nacional.

Sobre palanques estaduais próprios do PSDB no país

Não tenho o número ainda, mas posso afirmar que teremos palanques em praticamente todos os estados brasileiros. Inclusive mais que a própria base governista. O que tenho percebido, com muita clareza, é que há uma construção regional hoje que favorece, em muitos lugares, candidatura de oposição ao PT e outras candidaturas apoiadas pelos atuais governadores do PSDB. Então, vejo com muita naturalidade a constituição desses palanques. Em praticamente todos os estados vamos ter palanques não apenas do PSDB, mas de partidos aliados, sólidos para dar sustentação ao novo projeto diferente deste que está aí no Brasil.

Sobre reunião do PSDB-MG e partidos aliados.

É uma conversa de companheiros, uma avaliação do quadro. Vou falar um pouco do quadro nacional, também vamos conversar e ouvir os companheiros sobre as decisões que vamos tomar no Estado. As decisões que serão tomadas não serão tomadas individualmente pelo senador Aécio, pelo governador Anastasia. Serão tomadas a partir do conjunto de conversas que estamos tendo, e hoje é mais uma dessas conversas. Esse time que temos é vitorioso. Ele não apenas venceu as eleições por três vezes sucessivas, venceu e governou muito bem e acho que merece continuar governando.

Aécio Neves anuncia renovação da direção nacional do PSDB

O senador Aécio Neves afirmou que a Convenção Nacional do PSDB, no próximo dia 18, em Brasília, será marcada pela unidade do partido. Assim como tem acontecido em todo o país, nas convenções regionais, os tucanos consolidarão o projeto de renovação da legenda e darão início à construção de uma nova agenda de desenvolvimento para o Brasil. O senador Aécio Neves deverá ser conduzido à presidência nacional do PSDB.

Fala do senador Aécio Neves

“O PSDB vai fazer a renovação da sua direção nacional. Meu nome foi colocado até agora por consenso, por todas as principais lideranças e diretórios do PSDB. Não me furtarei a esse desafio, de não apenas organizar o partido para as próximas eleições, mas mais do que isso, apresentar ao país um novo projeto. Temos que debater uma nova agenda, já que o PT abdicou de construir uma agenda para o país nos próximos anos. A colocação do meu nome por vários companheiros, por todos os governadores, pelas bases do partido, pela unanimidade dos diretórios do partido, é já, certamente, uma sinalização de unidade do PSDB. Daqui por diante não tem mais pauta de divisão. A pauta é da construção de uma nova agenda para o Brasil”

Aécio Neves: Candidatura à presidência do PSDB

O senador Aécio Neves participou, em Brasília, das Convenções Nacionais do PP, o Partido Progressista, e do PPS, o Partido Popular Socialista. Em seu pronunciamento na conferência do PPS, Aécio confirmou que será candidato à presidência nacional do PSDB e convocou as forças políticas de oposição para manterem um permanente debate sobre os problemas do Brasil.

 

Aécio Neves participa de lançamento da candidatura de Luiz Humberto em Uberlândia

“Luiz Humberto tem hoje todas as qualificações para dar continuidade a uma parceria que começou comigo e Odelmo e continua com Anastasia”

O senador Aécio Neves (PSDB/MG) participou em Uberlândia, na noite dessa segunda-feira (25/06), da convenção que lançou o deputado estadual Luiz Humberto Carneiro como candidato a prefeito pelo PSDB. Aécio Neves destacou a parceria firmada entre o município e o Governo do Estado desde seu primeiro mandato como governador, e que continua hoje com o governador Antonio Anastasia. Para o senador, Luiz Humberto é quem tem mais condições de assegurar novos avanços para Uberlândia e manter a parceria que o atual prefeito, Odelmo Leão, estabeleceu com o governo estadual.

“A eleição de Uberlândia, sem dúvida alguma, é uma das mais importantes do País. Não apenas de Minas Gerais. Pela importância da cidade, pelo extraordinário trabalho que o prefeito Odelmo aqui desenvolveu ao lado do Governo do Estado. E viemos aqui para dizer que esse trabalho em benefício da população de Uberlândia não pode e não deve ser interrompido. Queremos continuar investindo, como fizemos no maior hospital público do Brasil, feito em Uberlândia, na avenida Rondon Pacheco, em obras importantíssimas na área de educação. Isso tudo precisa continuar”, disse o senador.

Parcerias

O senador se referiu ao Hospital Municipal, inaugurado no final de 2010, e que contou com mais de R$ 30 milhões do Governo do Estado. Já na modernização da avenida Rondon Pacheco o Governo de Minas investiu R$ 40 milhões. Na área da educação, 68 escolas foram ampliadas ou reformadas e quatro construídas. Uberlândia, durante a gestão Aécio Neves e Antonio Anastasia, teve toda a frota da Polícia Militar renovada, expressivo aumento do contingente policial, e a implantação de programas exitosos no combate à violência como o Olho Vivo, que instalou 72 câmaras de monitoramento de ruas, e o Fica Vivo!, programa que atende 670 jovens no município.

Aécio Neves afirmou que o deputado Luiz Humberto tem capacidade para dar prosseguimento ao trabalho feito no município nos últimos anos e que, certamente, manterá as parcerias estabelecidas.

“Luiz Humberto tem hoje todas as qualificações para dar continuidade a uma parceria que começou comigo e Odelmo, continua com Anastasia e Odelmo e continuará com o governador Anastasia e com o futuro prefeito Luiz Humberto”, afirmou o senador durante a convenção que reuniu cerca de 1.000 militantes do PSDB e de outros partidos aliados, como o PP, que conheceram a música da campanha, que ressalta a ligação de Luiz Humberto com o prefeito Odelmo Leão, o governador Anastasia e o senador Aécio Neves.

Mais apoio

O senador disse ainda que a aliança em torno de Luiz Humberto poderá ser ampliada. Aécio Neves tem articulado o apoio do Democratas à candidatura do PSDB em Uberlândia.

“Espero que possamos ter ainda nossa aliança fortalecida. Tenho um apreço muito grande pelo deputado João Bittar, tenho conversado com ele, que é a liderança mais expressiva do Democratas aqui e espero que possa se incorporar a um projeto que, repito, vai muito além de uma disputa entre partidos ou entre grupos”, disse Aécio Neves.

Além do senador, participaram da convenção do PSDB o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, o vice-governador, Alberto Pinto Coelho, o presidente da Assembleia Legislativa, Diniz Pinheiro, o presidente do PSDB de Minas, deputado federal Marcus Pestana, e o secretário do PSDB nacional, deputado federal Rodrigo de Castro, além de vários deputados estaduais e federais.