O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, visitou, nesta sexta-feira (02/05), a Expozebu, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. O senador participou de encontro com produtores rurais e ouviu as demandas do setor na região.
Expozebu em Uberaba
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, visitou, nesta sexta-feira (02/05), a Expozebu, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. O senador participou de encontro com produtores rurais e ouviu as demandas do setor na região.
Aécio Neves defende novo Pacto Federativo e fim da dependência dos municípios
O senador Aécio Neves defendeu, na noite desta segunda-feira (21/04), o fim da dependência dos municípios brasileiros ao governo federal e seu reconhecimento como parceiros fundamentais para o desenvolvimento do Brasil. Aécio Neves foi o orador oficial da solenidade de entrega da Medalha da Inconfidência, que marca a comemoração do Dia de Tiradentes, em Ouro Preto.
Aécio Neves alertou para a situação de calamidade de municípios, muitos sem condições de cumprir obrigações básicas.
“Não posso deixar de registrar especialmente a solidariedade de Minas com os municípios brasileiros. Que veem suas portas sendo paulatinamente fechadas pela insolvência e a insuficiência financeira para cumprir suas obrigações mais básicas. Esperamos a hora em que finalmente a solidariedade política e o espírito público os libertarão do ferrolho da crônica dependência e das humilhantes obrigações de reverência ao poder central. A hora em que serão reconhecidos, como devem ser, como parceiros fundamentais do nosso processo de desenvolvimento”, afirmou o senador.
Pacto Federativo
Em seu discurso na Praça Tiradentes, Aécio Neves defendeu a celebração de um novo Pacto Federativo entre a União e estados e municípios, com uma distribuição de recursos mais justa.
“O país anseia por justiça tributária e por um novo Pacto Federativo, capazes de nos fazer convergir em torno das grandes causas nacionais e realizar as vocações do Brasil do Sul e do Sudeste; do Brasil central; do Brasil do Norte e do Nordeste, onde permanecem intocados verdadeiros enclaves do esquecimento. Que as razões da nacionalidade nos fortaleçam para que juntos possamos construir o país sonhado por tantos brasileiros”, disse Aécio Neves, governador de Minas Gerais de 2003 a 2010.
Dia de Tiradentes
A solenidade de entrega da Medalha da Inconfidência faz parte das comemorações do Dia de Tiradentes, Patrono Cívico do Brasil. Ela ocorre anualmente em Ouro Preto, para onde a capital de Minas é transferida durante o 21 de abril. Neste dia, pessoas e entidades que contribuíram para o desenvolvimento de Minas e do Brasil são agraciadas. Em 2014, a cerimônia coincide com os 30 anos do movimento Diretas Já e os 25 anos da Constituição do Estado.
Aécio Neves cobra ética e serviços públicos de qualidade
O senador Aécio Neves homenageou, nesta segunda-feira (21/04), em Ouro Preto, no Dia de Tiradentes, os brasileiros que participaram do movimento Diretas Já, que completa 30 anos em 2014. Orador oficial da Medalha da Inconfidência, Aécio Neves alertou, no entanto, que o Brasil sonhado pelos brasileiros ainda não está consolidado e cobrou um país guiado pela ética e com avanços sociais sólidos.
Aécio Neves condenou o aparelhamento e pediu responsabilidade na condução do Estado brasileiro, com o fim dos casos de desvios e corrupção.
“A República Nova de que nos falava Tancredo e seus companheiros de jornada, em boa parte restou intocada. Apesar dos avanços das últimas três décadas, resultado da contribuição de diferentes líderes e gerações de brasileiros, permanecemos portadores de uma das maiores desigualdades do planeta. Novas crises se acumulam e nos exigem vigilância atenta e disposição à luta”, disse Aécio.
“O país também nos exige rigor, responsabilidade e austeridade na condução do estado. Rechaça, e rechaça de forma vigorosa, os escândalos em série, intermináveis e vergonhosos, que nos humilham como povo e reduzem nossa dimensão perante a comunidade internacional. Não é esse o Brasil que queremos. O país nos cobra, exausto e indignado, a necessidade de uma reforma política, onde não haja mais qualquer espaço para a conivência, o aparelhamento, o compadrio, os desvios de conduta e a corrupção endêmica que tomou de assalto o estado nacional”, alertou o senador por Minas Gerais.
Aécio Neves cobrou a melhoria na qualidade de serviços públicos essenciais à população, por meio de uma educação focada na formação de cidadãos conscientes, de uma saúde pública atenta às necessidades dos mais carentes e de uma política de segurança pública que ponha fim à absurda perda de vidas por todo o Brasil.
“São mais vidas perdidas do que nas guerras ao redor do mundo. Uma geração inteira de brasileiros se esvai vitimada pela brutalidade ou aliciada pelo crime. Da mesma forma, o país não aceita o regime de insuficiências elevado à enésima irresponsabilidade, que tanto precariza o sistema nacional de atendimento à saúde pública – as filas intermináveis, a espera humilhante, a falta de médicos, leitos, remédios e respeito a quem mais precisa e menos tem. O país sonha ainda hoje verem cumpridas as promessas que se repetem em vão para ser redimido em suas fragilidades estruturais por uma educação de verdade. Que ofereça qualidade e prepare para o trabalho, mas especialmente forme cidadãos conscientes dos seus diretos e deveres”, disse em seu discurso.
Aécio Neves também defendeu a retomada do crescimento econômico com distribuição de renda e o combate contínuo à inflação.
“O país quer garantias que preservem os avanços e a estabilidade, que foram duramente conquistados, depois de anos e anos de sacrifícios e inúmeros esforços frustrados. É crucial e imperativo o controle da inflação. É imprescindível a retomada do crescimento e a justa distribuição de oportunidades e renda. É fundamental que o Brasil recupere sua importância e seu lugar no mundo”, alertou o senador Aécio.
Diretas já: protagonismo popular
A solenidade de entrega da Medalha da Inconfidência, parte das comemorações do Dia de Tiradentes, Patrono Cívico do Brasil, ocorre anualmente em Ouro Preto. Neste dia, pessoas e entidades que contribuíram para o desenvolvimento de Minas e do Brasil são agraciadas. Esse ano, a cerimônia coincide com os 30 anos do movimento Diretas Já e os 25 anos da Constituição do Estado.
Aécio Neves, que chegou à Praça Tiradentes ao lado do governador Alberto Pinto Coelho, lembrou a histórica e permanente luta pela liberdade e o compromisso com a justiça e com o Brasil como valores que unem a história de Minas, desde os inconfidentes, à luta pela redemocratização do país.
“Celebramos, emoldurados pelos valores mais altos dos inconfidentes, a memorável campanha pela redemocratização do Brasil. Aqui, nesta Vila Rica de Minas, não por acaso, foi onde tudo começou. Aqui, ficaram as marcas da luta renhida e determinada em defesa de uma única e preciosa causa: a liberdade. A liberdade que é, sempre foi e continuará sendo o primeiro nome de Minas. O compromisso com a justiça e o amor pelo Brasil são pontes que unem os mineiros e atravessam os tempos. Foram esses valores que forjaram nossa coragem e alimentaram nosso ânimo para perseverar em defesa da democracia ultrajada e superar a longa e obscura noite da ditadura. Foram esses mesmos valores que iluminaram o coração de tantos homens e mulheres ao logo da nossa história. E que agigantaram homens como Ulysses, Tancredo, Montoro, Teotônio, Brizola, Arraes e tantos outros brasileiros”, disse para uma plateia composta por autoridades, homenageados e populares.
Aécio Neves destacou o papel do povo brasileiro, a quem chamou de o mais emblemático personagem daquela jornada. Há 30 anos o povo brasileiro venceu o arbítrio, afirmou Aécio.
“De todos os grandes personagens daquele emblemático trecho de história, nenhum superou a grandeza e a força do povo brasileiro. O povo brasileiro representado em sua irreverência e coragem, pelos jovens e pelos estudantes. O povo brasileiro e a consciência maiúscula sobre os nossos deveres, iluminados pelas universidades e seus mestres. O povo brasileiro sedento de justiça e igualdade, mobilizado nas fábricas de trabalhadores e operários. O povo brasileiro na expressão de seus artistas, músicos, poetas, escritores. O povo brasileiro reunido em suas casas simples, onde moravam a indignação e também o sonho. O povo brasileiro em toda a sua integridade. Há 30 anos, fomos nós, o povo brasileiro quem vencemos o arbítrio”, disse Aécio Neves.
Aécio Neves – Entrevista coletiva sobre a posse do governador Alberto Pinto Coelho
O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, concedeu entrevista coletiva, nesta sexta-feira (04/04), em Belo Horizonte (MG). Aécio Neves esteve na capital mineira para participar da cerimônia de despedida de Antonio Anastasia do cargo de governador de Minas Gerais e da posse do governador Alberto Pinto Coelho.
Leia a transcrição da entrevista do senador Aécio Neves:
Sobre a cerimônia de posse do governador Alberto Pinto Coelho
Estou muito feliz em ver que a nossa obra de governo respeitada pelos mineiros e admirada no Brasil vai ter continuidade. Em 2003, construímos aqui um ousado projeto administrativo que permitiu que Minas avançasse em várias áreas. Claro que com dificuldades enormes como em todos os estados, mas nenhum avançou tanto como Minas Gerais em especial na educação. O Alberto Pinto Coelho tem toda a nossa confiança para dar continuidade ao extraordinário trabalho dessa figura humana notável e singular. O governador Antonio Anastasia que hoje deixa o governo de Minas não é apenas o gestor público como ele é apresentado, não é apenas um homem leal como ele é reconhecido. É um quadro raríssimo na política brasileira porque ele alia um profundo conhecimento jurídico a uma sensibilidade insuperável para com os problemas das pessoas reais. Ele sofre com os problemas das pessoas reais. Isso dá a ele uma coragem e uma força para tomar as decisões corretas e enxergar longe. O que distingue o político do estadista é a capacidade de enxergar além do amanhã e perceber que medidas que você toma hoje podem, de alguma forma, mudar a vida de gerações que ainda nem chegaram. Anastasia, portanto, é um estadista. É um dos homens públicos mais qualificados e um dos cidadãos mais respeitáveis que conheci ao longo da minha vida. Estou com saudade de um lado, emocionado com a conclusão do mandato de Anastasia, mas também feliz em saber que Alberto tem toda a qualidade e as condições de dar continuidade a ele. E quem sabe, vamos ter mais quatros anos ainda de muito trabalho no Palácio da Liberdade.
Sobre o PP
Tenho de respeitar a posição que o PP tem hoje nacionalmente, aliado da presidente da República, mas há um movimento crescente em vários estados que aproxima o PP de nós. Acredito muito nas coisas naturais na política. As alianças que acontecem em torno de um projeto no qual todas as pessoas acreditam e não apenas em torno da distribuição desse ou daquele espaço, são os que darão resultado. O que posso dizer, entrando na questão nacional, é que estou cada vez mais convencido de que temos avançado e que vamos vencer as eleições. Talvez não tenha dito com esta clareza. Cada vez me convenço mais de que há um cansaço de um governo que perdeu a capacidade de transformar, de ousar. Um governo que está na defensiva o tempo inteiro que não permite sequer que denúncias da gravidade daquelas que hoje surgem em relação à Petrobras sejam investigadas.
O que queremos é apenas a investigação. Não estamos condenando ninguém. O governo usa a sua maioria para impedir investigações. Mas no campo da infraestrutura, o PT nos deixou dez anos atrasados demonizando as participações com o setor privado. Perdemos tempo em relação a outros países do mundo. Nos indicadores sociais paramos de avançar. Na segurança, há uma omissão quase que criminosa do governo federal, que investe cerca de 13% apenas de tudo o que se investe em segurança pública. Na educação e na saúde, estamos no final da fila. Já deu. Este modelo de governo que está aí está vivendo os seus estertores. Está vivendo os seus últimos suspiros. Estou me preparando ao lado das pessoas mais qualificadas do Brasil, mas sempre com a inspiração dos valores, da história de Minas para iniciar uma nova página.
O sr. disse que está pronto para tomar ‘medidas impopulares’, quais seriam?
Transparência e rigidez na condução da política fiscal. A inflação tem que ser focada no centro da meta, e não no teto, como existe hoje. O governo do PT, o governo da presidente Dilma, foi leniente com a inflação. Temos uma inflação, hoje, já alcançando o teto da meta e com preços controlados de energia, de combustíveis, de transportes públicos, que hoje estão em 1,5%. Na hora que esses preços saírem, que abrir a tampa dessa panela de pressão, a inflação vai chegar próxima de 10%. A presidente prepara uma bomba-relógio para depois das eleições, com reajuste de energia, em razão de uma medida desastrada que ela tomou no setor, e também do preço de combustíveis, já que a Petrobras está caminhando para a insolvência se não houver uma recuperação da gestão da empresa. O que orienta a ação do governo hoje é o calendário eleitoral, infelizmente. E quanto mais você demora na administração pública para tomar uma medida necessária, o custo lá na frente é muito maior. O custo será muito maior para o Brasil, com o adiamento de algumas medidas que já poderiam ser tomadas, mas não foram tomadas porque são impopulares.
Tenho dito o seguinte: quando vencermos as eleições, vamos cortar pela metade o número de ministérios, vamos colocar gente qualificada nos lugares certos, vamos estabelecer um programa de segurança pública audacioso, com maior participação de recursos da União. Vamos proibir o contingenciamento de recursos da segurança pública como ocorre hoje. Vamos enfrentar a reformulação do Código de Processo Penal e do Código Penal, para não estimular a impunidade e, a partir dela, a criminalidade como estamos assistindo hoje. A minha percepção e meu sentimento é que há um final de ciclo chegando, e o PSDB é quem terá as condições de liderar um início de um outro.
O prefeito Marcio Lacerda pediu seu apoio a uma possível candidatura?
Em momento algum. Ele foi fazer uma visita e ele próprio disse qual era a sua decisão – que eu, pessoalmente, já conhecia, que é de dar continuidade no seu trabalho na Prefeitura.
Sobre o PSDB em Pernambuco.
O PSDB está se reunindo. Acho que o caminho natural do PSDB, segundo a posição da maioria do partido, é estar ao lado da candidatura do PSB. E eu não vou interferir nisso.
Sobre retorno da presidente Dilma a Minas dia 7.
É direito dela vir a Minas Gerais. O que percebo é que, nesses poucos meses desse ano, ela já veio a Minas mais do que nos 40 anos em que ela ficou fora de Minas. Mas ela sempre será muito bem-vinda, como recebemos em Minas todos aqueles que nos visitam. Gostaria apenas de que ela pudesse estar aqui não apenas lançando e anunciando, mas inaugurando e entregando obras, já que ela está no 12º ano de um governo do qual ela participou intensamente, como ministra durante todo o tempo e, agora, como presidente da República. Infelizmente, as mesmas demandas, as mesmas expectativas que tínhamos quando o PT assumiu são as mesmas que temos hoje. Vamos, com a tradicional hospitalidade mineira, receber mais uma vez – e quantas ela venha aqui nos visitar – a presidente da República.
Sobre a Copa do Mundo.
Eu quero que o Brasil ganhe. Na verdade, na Copa do Mundo, o grande legado prometido não virá. Apenas 23% das obras para a Copa do Mundo anunciadas pelo governo, portanto, comprometidas pelo governo, estarão prontas. Apenas 23%. Isso significa que 3/4, ou um pouco mais, das obras prometidas não serão entregues. Por que o governo não quis? Não, porque o governo é incapaz. Porque o governo atrasou nas parcerias com o setor privado. Porque o governo afugenta esses setores que podem ser parceiros no desenvolvimento de obras de mobilidade, por exemplo. Não tem gestão nesse governo. É uma falácia.
A presidente da República foi eleita suportada por dois pilares: o da economia, dizendo que continuaria a fazer a economia a crescer. Nosso resultado é pífio. O Brasil cresceu ano passado mais do que só a Venezuela na América do Sul. A nossa equação é a mais perversa de todas: inflação alta com crescimento baixo, e uma perda crescente da credibilidade do Brasil. O que fizeram com as nossas empresas públicas é quase um crime de lesa-pátria. A Petrobras perdeu metade do seu valor, a Eletrobras muito mais do que isso. O BNDES é uma caixa preta, que empresta recursos sabe-se lá como, através de operações secretas. Na economia nós vamos muito mal.
E o segundo pilar: o da grande gestora. Estamos vendo aí que infelizmente a grande gestora não nos visitou ao longo desses quatro anos de governo. A presidente da República-candidata tem vindo muito a Minas, e eu a receberei sempre com enorme respeito. Até porque, e aproveito para dizer ao final, a presidente da República é uma mulher de bem. É proba. Não há qualquer dúvida em relação ao seu caráter, não há nenhum questionamento em relação à sua correção pessoal. O que há é um enorme questionamento pelos indicadores da economia, pelos atrasos da infraestrutura, pela projeção extremamente preocupante dos indicadores sociais, de que ela não estava preparada para assumir a responsabilidade de administrar um país da complexidade do Brasil
Aécio Neves sobre o ex-governador de Minas: Anastasia é um estadista
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) participou, nesta sexta-feira (04/04), da cerimônia de despedida de Antonio Anastasia do cargo de governador de Minas Gerais, ocorrida no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte. Anastasia deu posse ao governador Alberto Pinto Coelho, que estará à frente do Executivo mineiro até 31 de dezembro.
Aécio Neves destacou sua confiança na capacidade do novo governador de Minas para dar continuidade aos avanços da gestão anterior. O senador definiu Antonio Anastasia – que foi seu vice-governador entre 2007 e 2010 – como um estadista que governou de forma humana e atenta ao futuro dos mineiros.
“Anastasia não é apenas o gestor público, um homem leal, como é reconhecido. É um quadro raríssimo na política brasileira porque alia um profundo conhecimento jurídico a uma sensibilidade insuperável para com os problemas das pessoas. Ele sofre com os problemas das pessoas reais. Isso dá a ele uma coragem e uma força para tomar as decisões corretas e enxerga longe. O que distingue o político do estadista é a capacidade de enxergar além do amanhã e perceber que medidas que você toma hoje podem, de alguma forma, mudar a vida de gerações que ainda nem chegaram. Anastasia, portanto, é um estadista. É um dos homens públicos mais qualificados e um dos cidadãos mais respeitáveis que conheci ao longo da minha vida”, disse.
Aécio Neves também demonstrou confiança na capacidade do governador Alberto Pinto Coelho para dar continuidades aos avanços que Minas vem vivenciando desde 2003.
“Estou com saudade de um lado, emocionado com a conclusão do mandato de Anastasia, mas também feliz em saber que Alberto tem toda a qualidade e as condições de dar continuidade a ele. Alberto Pinto Coelho tem toda a nossa confiança para dar continuidade ao extraordinário trabalho dessa figura humana notável e singular”, afirmou o senador em entrevista à imprensa.
Valores de Minas
Governador do estado de 2003 a 2010, Aécio Neves ressaltou a importância dos exemplos e dos valores de Minas em sua trajetória como homem público, e afirmou, durante discurso, confiar que Minas Gerais continuará com um governo onde ética e eficiência estejam juntas.
“Como é bom, dessa sacada, mirar a Praça da Liberdade, olhar para o lado e reencontrar cada um daqueles que conosco esteve desde que era uma simples utopia a possibilidade de colocarmos à frente do governo do Estado ética e eficiência quase como irmãs siamesas. Tenho certeza de que dentro de algum tempo estaremos juntos nessa mesma sacada, governador Alberto, para que possa fazer os mesmos pleitos de agradecimento que faço hoje ao governador Anastasia. A cada um de vocês, meu agradecimento pela solidariedade, pelo apoio, pelo estímulo para que eu possa, não sei aonde o destino me levará, mas onde quer que seja, levar sempre no meu coração os exemplos e os valores de Minas. Minas sempre, minha casa e minha causa!”, disse Aécio Neves em discurso.