Encontro com Mulheres

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, recebeu, nesta quarta-feira (18/05), pré-candidatas que participaram de um curso de capacitação em legislação e marketing político promovido pelo PSDB Mulher, esta semana, em Brasília. O evento tem como objetivo oferecer às pré-candidatas informações que possam auxiliá-las no processo eleitoral e, com isso, ampliar a participação feminina na vida pública.

George Gianni

George Gianni

A falta de confiança

Aécio Neves – Folha de S. Paulo – 06/04/2015

 

Muita gente tem se perguntado qual é a crise mais grave, a econômica ou a política?

Do meu ponto de vista, a que agrava todas as demais é a crise de confiança que se instalou entre a população e o governo. Ela é tão perceptível que não é preciso sequer esperar pelos resultados das pesquisas para constatá-la.

Ao contrário do que muitos pensam, confiança não é apenas um valor simbólico. É elemento concreto, matéria prima essencial aos governos, especialmente em época de crise. Quando a população confia em um governo, acredita nos seus diagnósticos e compromissos. Quando confiam em um governo, setores produtivos investem sem medo.

 

Leia mais aqui.

Trechos do pronunciamento em defesa de mais investimentos federais na saúde

O senador Aécio Neves defendeu, na noite desta terça-feira (12/11), na tribuna do Senado, a emenda do PSDB que fixa a aplicação mínima do governo federal na área da saúde em 18% da receita corrente líquida. Aécio fez um balanço sobre os baixos resultados alcançados na expansão dos programas federais de saúde preventiva e criticou o fechamento de 13 mil leitos hospitalares no país.

 

Seguem principais trechos do pronunciamento do senador:

Quero deixar aqui uma indagação absolutamente clara e objetiva ao governo federal, tão competente no marketing político. Como explicar um governo que oferece à população brasileira, gastando bilhões em propaganda oficial, mais médicos e agora propõe menos saúde?

O governo do PT permitiu que, desde janeiro de 2010, tivéssemos o fechamento de 13 mil leitos hospitalares no conjunto da saúde pública brasileira. Um partido que privilegia o marketing em programas que lhe interessam eleitoralmente foi capaz de fazer com que o programa de Saúde da Família, tão importante em tantos estados brasileiros, talvez a mais exitosa das experiências de saúde preventiva do país, crescesse míseros 8% ao ano. Um programa que crescia durante o governo do presidente FHC em torno de 25,5% ao ano.

O programa de agentes comunitários da saúde, tão necessário também como ação preventiva nas regiões mais pobres do país, cresceu durante os anos 1994 e 2002, quando governávamos o Brasil, 72% em média, e agora praticamente é extinto, com um crescimento em torno de apenas 2%.

É possível sim gastarmos mais com a saúde pública para darmos uma saúde de maior qualidade à população brasileira. Fica uma posição clara a favor do proposta do senador Cícero, e que certamente permitirá que os municípios e os estados brasileiros possam além de contribuir, como vem contribuindo de forma crescente para os investimentos em saúde, conduzir também outras demandas da sua população.

Ao não aprovar esta emenda, a base do governo vai estar aqui externando, refletindo o que pensa a senhora presidente da República: mais médicos e menos saúde para os brasileiros.

Aécio Neves – Trechos do pronunciamento em defesa de mais investimentos federais na saúde

O senador Aécio Neves defendeu, na noite desta terça-feira (12/11), na tribuna do Senado, a emenda do PSDB que fixa a aplicação mínima do governo federal na área da saúde em 18% da receita corrente líquida. Aécio fez um balanço sobre os baixos resultados alcançados na expansão dos programas federais de saúde preventiva e criticou o fechamento de 13 mil leitos hospitalares no país.

 

Seguem principais trechos do pronunciamento do senador:

Quero deixar aqui uma indagação absolutamente clara e objetiva ao governo federal, tão competente no marketing político. Como explicar um governo que oferece à população brasileira, gastando bilhões em propaganda oficial, mais médicos e agora propõe menos saúde?

O governo do PT permitiu que, desde janeiro de 2010, tivéssemos o fechamento de 13 mil leitos hospitalares no conjunto da saúde pública brasileira. Um partido que privilegia o marketing em programas que lhe interessam eleitoralmente foi capaz de fazer com que o programa de Saúde da Família, tão importante em tantos estados brasileiros, talvez a mais exitosa das experiências de saúde preventiva do país, crescesse míseros 8% ao ano. Um programa que crescia durante o governo do presidente FHC em torno de 25,5% ao ano.

O programa de agentes comunitários da saúde, tão necessário também como ação preventiva nas regiões mais pobres do país, cresceu durante os anos 1994 e 2002, quando governávamos o Brasil, 72% em média, e agora praticamente é extinto, com um crescimento em torno de apenas 2%.

É possível sim gastarmos mais com a saúde pública para darmos uma saúde de maior qualidade à população brasileira. Fica uma posição clara a favor do proposta do senador Cícero, e que certamente permitirá que os municípios e os estados brasileiros possam além de contribuir, como vem contribuindo de forma crescente para os investimentos em saúde, conduzir também outras demandas da sua população.

Ao não aprovar esta emenda, a base do governo vai estar aqui externando, refletindo o que pensa a senhora presidente da República: mais médicos e menos saúde para os brasileiros.

Aécio vota por mais investimentos federais na saúde

O senador Aécio Neves defendeu, na noite desta terça-feira (12/11), na tribuna do Senado, a emenda do PSDB que fixa a aplicação mínima do governo federal na área da saúde em 18% da receita corrente líquida. Aécio fez um balanço sobre os baixos resultados alcançados na expansão dos programas federais de saúde preventiva e criticou o fechamento de 13 mil leitos hospitalares no país.

 

Seguem principais trechos do pronunciamento do senador:

“Quero deixar aqui uma indagação absolutamente clara e objetiva ao governo federal, tão competente no marketing político. Como explicar um governo que oferece à população brasileira, gastando bilhões em propaganda oficial, mais médicos e agora propõe menos saúde?

O governo do PT permitiu que, desde janeiro de 2010, tivéssemos o fechamento de 13 mil leitos hospitalares no conjunto da saúde pública brasileira. Um partido que privilegia o marketing em programas que lhe interessam eleitoralmente foi capaz de fazer com que o programa de Saúde da Família, tão importante em tantos estados brasileiros, talvez a mais exitosa das experiências de saúde preventiva do país, crescesse míseros 8% ao ano. Um programa que crescia durante o governo do presidente FHC em torno de 25,5% ao ano.

O programa de agentes comunitários da saúde, tão necessário também como ação preventiva nas regiões mais pobres do país, cresceu durante os anos 1994 e 2002, quando governávamos o Brasil, 72% em média, e agora praticamente é extinto, com um crescimento em torno de apenas 2%.

É possível sim gastarmos mais com a saúde pública para darmos uma saúde de maior qualidade à população brasileira. Fica uma posição clara a favor do proposta do senador Cícero, e que certamente permitirá que os municípios e os estados brasileiros possam além de contribuir, como vem contribuindo de forma crescente para os investimentos em saúde, conduzir também outras demandas da sua população.

Ao não aprovar esta emenda, a base do governo vai estar aqui externando, refletindo o que pensa a senhora presidente da República: mais médicos e menos saúde para os brasileiros.”