O senador Aécio Neves, durante debate na Comissão de Reforma Política, nesta terça-feira (14/07).
Em reunião na Comissão de Reforma Política do Senado, o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, apresentou hoje (01/07) projeto de lei que garante ao eleitor que o candidato cumprirá ao menos ¾ do mandato ao qual foi eleito no mesmo partido em que concorreu nas eleições.
A proposta defende que o candidato eleito tanto para cargo de presidente, governador ou prefeito e também para o Legislativo, como deputado ou vereador, poderá fazer a mudança de partido apenas no 13º mês que antecede as eleições seguintes. Dessa forma, com as eleições marcadas para outubro, o pedido de desfiliação da legenda pela qual ele foi eleito antes deve ocorrer em setembro do ano anterior.
O projeto de lei de Aécio Neves para a chamada “janela partidária” tem o objetivo de fortalecer os partidos políticos e garantir aos eleitores o cumprimento pelo candidato eleito da condição partidária que assumiu para concorrer ao cargo. Já a proposta aprovada na Câmara dos Deputados no pacote da reforma política autoriza a desfiliação dos partidos imediatamente após a aprovação do projeto de lei.
“Tudo o que vier na direção do fortalecimento dos partidos políticos e do nosso processo político e eleitoral deve ocorrer. Essa é uma medida que vem nessa direção. O eleito deve cumprir seu mandato em pelo menos ¾ pelo partido em que concorreu, e quando se aproximar o prazo de filiação partidária há, ali, a possibilidade temporária de mudança. Essa sugestão é diferente da janela aprovada na Câmara, que seria para vigir imediatamente após a aprovação dessa proposta, o que me parece um risco para todos. No início de mandato você não permitir a fuga de partidos por quais razões tenham”, defendeu o presidente do PSDB.
Veja aqui o PDF com íntegra da PEC proposta pelo senador Aécio Neves.
Em reunião na Comissão de Reforma Política do Senado, o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, apresentou hoje (01/07) projeto de lei que garante ao eleitor que o candidato cumprirá ao menos ¾ do mandato ao qual foi eleito no mesmo partido em que concorreu nas eleições.
A proposta defende que o candidato eleito tanto para cargo de presidente, governador ou prefeito e também para o Legislativo, como deputado ou vereador, poderá fazer a mudança de partido apenas no 13º mês que antecede as eleições seguintes. Dessa forma, com as eleições marcadas para outubro, o pedido de desfiliação da legenda pela qual ele foi eleito antes deve ocorrer em setembro do ano anterior.
O projeto de lei de Aécio Neves para a chamada “janela partidária” tem o objetivo de fortalecer os partidos políticos e garantir aos eleitores o cumprimento pelo candidato eleito da condição partidária que assumiu para concorrer ao cargo. Já a proposta aprovada na Câmara dos Deputados no pacote da reforma política autoriza a desfiliação dos partidos imediatamente após a aprovação do projeto de lei.
“Tudo o que vier na direção do fortalecimento dos partidos políticos e do nosso processo político e eleitoral deve ocorrer. Essa é uma medida que vem nessa direção. O eleito deve cumprir seu mandato em pelo menos ¾ pelo partido em que concorreu, e quando se aproximar o prazo de filiação partidária há, ali, a possibilidade temporária de mudança. Essa sugestão é diferente da janela aprovada na Câmara, que seria para vigir imediatamente após a aprovação dessa proposta, o que me parece um risco para todos. No início de mandato você não permitir a fuga de partidos por quais razões tenham”, defendeu o presidente do PSDB.
Senador Aécio Neves defendeu hoje na reunião da comissão do senado que discute reforma política que tempo de TV para propaganda eleitoral seja proporcional ao partido do candidato da chapa, e não mais calculado pela soma dos partidos coligados.
A medida acabaria com as coligações feitas apenas para ganhar tempo na TV e voltariam a significar consenso de ideias e propostas.
“Ou fazemos uma reforma política que fortaleça os partidos no Brasil, que dê transparência às eleições, ou a sociedade não aceitará mais o sistema como ele é atualmente”, disse o senador Aécio Neves após reunião da Comissão de Reforma Política do Senado Federal.
Em entrevista na tarde de hoje (30/06), Aécio defendeu um efetivo acordo entre Câmara e Senado em torno da reforma para que as mudanças no sistema político-eleitoral ocorram de fato.
Ouça a entrevista do senador:
“Ou fazemos uma reforma política que fortaleça os partidos no Brasil, que dê transparência às eleições, ou a sociedade não aceitará mais o sistema como ele é atualmente”, disse o senador Aécio Neves após reunião da Comissão de Reforma Política do Senado Federal.
Em entrevista na tarde de hoje (30/06), Aécio defendeu um efetivo acordo entre Câmara e Senado em torno da reforma para que as mudanças no sistema político-eleitoral ocorram de fato.