Insegurança e altos índices de criminalidade. Eram essas as manchetes que os moradores de Minas Gerais liam nos jornais nas décadas de 90 e início dos anos dois mil. Com o passar do tempo e dos dois governos estaduais do senador Aécio Neves, entre os anos de 2003 e 2010, o cenário mudou. Com o projeto de integração das polícias civil e militar, que teve início em 2003, ano da primeira gestão de Aécio, a criminalidade diminuiu 36 por cento em seis anos. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o número registrado em Minas, de 282 ocorrências a cada cem mil habitantes, foi quase três vezes menor que a taxa registrada em São Paulo, de 774 e menos da metade da taxa do Rio, que foi de 661 ocorrências. E isso é refletido nas ruas, como explica o investidor financeiro, Leonardo Vinícius de Sousa. Ele conta que desde o início do projeto de integração das polícias, a segurança pública só tem melhorado.
Sonora de Leonardo Vinícius, investidor financeiro
“As ações da polícia têm sido bem incisivas no combate à criminalidade, principalmente a roubo, assalto a pedestre. Então a gente consegue perceber a polícia agindo. Está sendo eficiente na prisão. A gente se sente mais seguro, porque o policiamento aumentou bastante, e eu agora me sinto bem mais seguro.”
A segurança pública de Minas Gerais recebeu cerca de 22 bilhões de reais em investimentos durante o governo Aécio Neves. O número de novas viaturas para as polícias Civil e Militar e Corpo de Bombeiros subiu de mais de sete mil, em 2003, para mais de 13 mil, em 2009, último ano de gestão do candidato à presidência, um aumento de 84 por cento. Para o sociólogo e coordenador do projeto, Cláudio Beato, a união das forças policiais no estado é um exemplo que deve ser levado a todo o país.
Sonora de Cláudio Beato, sociólogo
“É uma experiência muito inovadora de integração. No Brasil, a gente tem esse problema de ter várias organizações que são separadas e muito pouco articuladas entre si, e o projeto foi uma maneira de desenvolver uma metodologia que procura solucionar esse problema entre os órgãos da defesa social e do sistema de justiça criminal.”
Entre os anos de 2003 e 2009, o governo de Minas Gerais aumentou o número de agentes penitenciários em 400 por cento. Os bons números em segurança, saúde e educação são reflexos dos 92 por cento de aprovação que o candidato á presidência, Aécio Neves, teve durante os sete anos que esteve á frente do estado mineiro. Para saber mais das experiências de Aécio Neves em Minas Gerais, acesse o site www.aecioneves.com.br.
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