Nas últimas semanas, grande parte da atenção da opinião pública voltou-se para as questões que envolvem a nossa juventude, que ganharam inédita importância com as manifestações que sacudiram o país.
À juventude costuma-se sempre agregar a noção de futuro, do que ainda está por ser realizado. Mas a resignação em adiar projetos e soluções para um tempo que ainda virá não deixa de ser uma forma de transferirmos indefinidamente responsabilidades. E de perdoarmos a nós mesmos, enquanto sociedade, por tudo o que ainda não fomos capazes de fazer.
Leia Mais: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/08/1328424-exemplos.shtml