Aécio Neves afirma que é hora do Brasil protagonizar discussões sobre meio ambiente e sustentabilidade

O Instituto Teotônio Vilela e o PSDB promoveram, nesta segunda-feira, em São Paulo, o encontro “Caminhos para o Brasil – Meio Ambiente e Sustentabilidade”. O evento integra as comemorações dos 20 anos do ITV e tem como objetivo debater sobre questões de importância nacional. Na ocasião, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, de Minas Gerais, destacou que chegou o momento do Brasil conduzir com mais audácia as ações que se referem ao meio ambiente e à sustentabilidade. Para ele, esta deve ser uma discussão independente de bandeiras partidárias.

Sonora do senador Aécio Neves
“Se eu pudesse escolher um ponto, um cenário, um momento para que houvesse uma convergência nacional em torno de uma questão que transcende gerações e o tempo, seria certamente na questão ambiental, na questão da sustentabilidade para que nós pudéssemos ter coragem de estabelecer metas de ampliação da energia eólica na nossa matriz, da energia solar. Portanto, é hora do Brasil conduzir de forma objetiva e audaciosa o retorno do resgate do protagonismo na discussão dessa questão”.


Aécio Neves ainda garantiu que o PSDB está disposto a discutir e aprovar propostas que promovam melhorias para a legislação ambiental no Congresso.

Sonora do senador Aécio Neves
“Nós estaremos dispostos a apoiar a discutir a avançar na legislação no Congresso Nacional. Propostas nesse campo que melhorem a legislação brasileira, que obrigue a cumprimento de determinadas metas que envolvam setores da sociedade organizada, como de transportes e agronegócio. Pode ter certeza que nosso papel é contribuir de forma vigorosa para que possamos enxergar a luz no fim do túnel nessa questão”.

O senador ressaltou a importância da aprovação de um novo marco regulatório da mineração pelo Congresso Nacional para evitar tragédias como a que ocorreu no município de Mariana, em Minas Gerais. Para Aécio, esta é uma das reformas mais importantes para definir regras, punições e evitar crise social quando a região não puder mais ser explorada. De Brasília, Shirley Loiola.

Boletim

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